Frases sobre Silêncio

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Toda noite de insônia,
Eu penso em te escrever;
Pra dizer que o teu
Silêncio me agride.

Tu não me ouves mais, na ilusão de que o silêncio vai me remover dos teus pensamentos.

Meditação é a jornada do som para o silêncio, do
movimento para a calmaria, de uma identidade
limitada para um espaço sem limites.

O silêncio é a sua melhor arma e seu melhor escudo.

" um silêncio cheio de gritos que eu não tinha aprendido ainda a apaziguar com palavras. "

Tem certas horas que só mesmo um café, vários pensamentos e
o silêncio da noite, pra ficar em paz.
É que em certas horas as lembranças confortam a dor que trazemos no coração.

Se você não aceita o meu silêncio.
O que fará você acreditar nas minhas palavras?

Tome partido. Neutralidade ajuda o opressor, nunca a vitima. Silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado.

Não foi só a noite,
foi mais silêncio.
Tua ausência me buscou;

Não veio lágrima,
o dia já vinha
e só tua ausência
foi que ficou.

Ficou sozinha
com meu eu antigo,
e se entenderam,
se completaram.

Então a lágrima
caiu baixinho
no que restava
do teu carinho.

Maysa

Nota: tradução de um poema em espanhol de Maysa

Na casa onde mora a sabedoria o silêncio é o alicerce.

⁠Fácil lidar com o barulho que faz os convidado
Foda é lidar com o silêncio que vem no fim da festa

" só é verdadeiro aquilo que não se diz... só o silÊncio é verdadeiro... é preciso ouviro silêcio não como surdo, mas com um cego..."


Fernando Sabino

Talvez o silêncio nunca me perdoe, por ter tido que te amo

Quem troca o dia pela noite sabe o quão bom é o silêncio da madrugada.

O silêncio é a gentileza do perdão que se cala e espera o tempo.

Sebastian: vc ta quente num momento e fria no outro. Eu não entendo.
*silencio*
Anette: vc quer saber pq sou assim?
Sebastian: quero sim. pq?
Anette: pq eu não confio em mim mesma quando estou com vc!

⁠Antigamente, o silêncio era dos imbecis; hoje, são os melhores que emudecem. O grito, a ênfase, o gesto, o punho cerrado, estão com os idiotas de ambos os sexos.

Nelson Rodrigues
O óbvio ululante: primeiras confissões. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

Nota: Trecho da crônica Os idiotas sem modéstia.

...Mais

E se nesse momento as palavras não valerem a pena! beijarei intensamente, e o silêncio tomará conta. Então assim a palavra mal dita, já não existirá.

O silêncio não era quietude nem calma, e não era a paz.

É esse seu bloqueio de aço encouraçando o silêncio, eu não consigo entender.

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