"Acorde, guerreiro da selva cinza! O sol nasce quadrado entre os prédios, mas o seu brilho tem que ser esférico e total! Engula o estresse com farinha e faça da adversidade o degrau para o seu pódio. A cidade é grande, mas a sua ambição tem que ser astronômica. Vá e vença!"
Tamborilando da cinza abóbada celeste, serenamente pousa nas folhas.
Verdes copas, ao balanço de uma dança, fresco sabor do ar que se enevoa.
Vento frio, de suave toque, em torvelinhos e espirais escoa.
Como é bela a canção do vento na floresta com garoa.