Frases sobre Eu

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Eu posso estar sozinho,
Mas eu sei muito bem aonde estou.

Ao tentar corrigir um erro, eu cometia outro. Sou uma culpada inocente.

Clarice Lispector
Borelli, Olga. Clarice Lispector: esboço para um possível retrato. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981.
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Eu não estou afirmando que aquelas coisas não sejam importantes; nós precisamos delas, nós precisamos de carros, nós precisamos de dinheiro; de tudo o que é importante para viver. Mas sempre quando elas se tornam em substitutos de Deus, elas são prejudiciais.

...me consola, moço.
Fala uma frase, feita com o meu nome,
Para que ardam os crisântemos
E eu tenha um feliz Natal!...

Só você me entende. Só você consegue ler as minhas entrelinhas, o que eu digo com os olhos. Só você interpreta o meu silêncio e decifra os meus códigos. Até quando eu não tenho nada a dizer, você me escuta. Só você.

Me dão mingaus, caldos quentes, me dão prudentes conselhos, eu quero é a ponta sedosa do teu bigode atrevido, a tua boca de brasa.

“E hoje eu digo… Estou muito mais “pé no chão”. Depois de tudo que passei. Aprendi que não devo criar tantas expectativas e nem fazer tantos planos.”

Sonho... que eu e tu, dois pobrezinhos,
Andamos de mãos dadas, nos caminhos
Duma terra de rosas, num jardim,
Num país de ilusão que nunca vi...

Quer dizer, sou definitivamente gay em espírito, e provavelmente eu poderia ser bissexual.

Quando nasce um homem como eu, só se pode desejar uma coisa: que consiga ser sempre ele mesmo e viver para seus dons intelectuais.

Arthur Schopenhauer

Nota: citado em "A Cura de Schopenhauer", Irvin D. Yalom

Quando eu estou chateado, eu não fico mal-humorado, ou melancólico, ou com raiva. Quando estou chateado, fico quieto.

Eu me flagrei pensando em você
em tudo o que eu queria te dizer...

Alguém já sofreu por amor?
Eu não acredito nisso!
Se o amor é verdadeiro não existe sofrimento...

Eu não aguento mais essa sensação de que eu não sou boa o bastante.

Que o espelho reflita em meu rosto um doce sorriso
Que eu me lembro ter dado na infância

Eu devo ter dito: ‘estou bem, obrigada’ pelo menos 37 vezes. E não foi verdade em nenhuma delas. Mas ninguém percebeu.

Mas eu te amo também do jeito mais óbvio de todos: eu te amo burra. Estúpida. Cega. E eu acredito na gente.

Veja - eu não vou desistir de você. Mas também não vou te obrigar a ficar.

Eu quero a sorte de um amor tranquilo, com sabor de furta mordida, nós na batida no embalo da rede, matando a sede na saliva.

— E o amor, o amor, cara. O que eu faço com isso? (...)
— Amor não existe. É uma invenção capitalista.