Frases sobre Eu

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O fato é que eu estou uma bagunça por dentro e por fora.

Eu vou estar lá, quando você olhar pra trás e não souber mais o que fazer.

Eu não ligo para estar sozinha.
Pois tenho por companhia.
Mil corações onde sou rainha!

Adeus, eu te amo, foi meu último pensamento...

Sabe, no fundo eu sou um sentimental. Todos nós herdamos no sangue lusitano uma boa dosagem de lirismo. Mesmo quando as minhas mãos estão ocupadas em torturar, esganar, trucidar, o meu coração fecha os olhos e sinceramente chora…

Eu tenho essa coisa de olhar para a pessoa, e saber de cara, se eu confio ou não.

Eu me apaixono mesmo, eu sou intensa mesmo, eu me ferro mesmo, às vezes eu ferro as pessoas mesmo. Tudo é bom, tudo é vazio, tudo é bom de novo. Viver é um absurdo e não dá pra passar por isso tão ileso.

Ambiciono que o idioma em que eu te falo
Possam todas as línguas decliná-lo
Possam todos os homens compreendê-lo.

Não sei. Eu gostei de você porque você é meio ogro, meio doce, você é ogrodoce.

Se eu faço uma coisa errada e ninguém vê, ela continua sendo errada?

Hoje sinceramente eu acordei disposta a mudar tudo aquilo que não me faz bem... E se por acaso você não tiver mais notícias minhas, acredite... você faz parte da mudança!

Conte me algo e eu esquecerei. Mostre-me algo e talvez eu lembre. Envolva-me e eu entenderei.

Desconhecido

Nota: Versão do pensamento do filósofo Xun Zi, discípulo de Confúcio.

Sempre só. Eu vivo procurando alguém que sofra como eu também, mas não consigo achar ninguém.

Eu não espero pelo dia em que todos os homens concordem
Apenas sei de diversas harmonias bonitas possíveis sem juízo final.

Se eu não me importo, eu simplesmente te ignoro. Mas se eu me importo, eu faço de tudo pra você achar que eu não me importo

O importante, o irreversível, o definitivo, o claro nessa história toda é que eu gosto muito de ti.

Eu precisava de ficar pregado nas coisas vegetalmente e achar o que não procurava.

Manoel de Barros
BARROS, M. O livro das ignorãças. Rio de Janeiro: Editora Record, 2000.

E eu não aguento a resignação. Ah, como devoro com fome e prazer a revolta.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica As crianças chatas.

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Eu não refuto os ideais, apenas ponho luvas diante deles...

Pai, Senhor do céu e da terra, eu te dou graças porque escondeste estas coisas aos sábios e inteligentes e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, bem digo-te porque assim foi do teu agrado.