O amor ao próximo não conhece fronteiras ideológicas ou religiosas.
O primeiro amor, que nos parece haver de ser eterno quando chega, é o que mais nos faz rir quando passou.
O amor não é um sentimento honesto.
Amor é desejo de conhecimento.
O amor tem a virtude, não apenas de desnudar dois amantes um em face do outro, mas também cada um deles diante de si próprio.
O amor, para ser perfeito, devia ser como o rotífero: morrer num raio de sol, renascer numa gota de orvalho.
Formosura, procura encontrar-te no amor, não na adulação do espelho.
O amor é a meta infinita da história do mundo.
A vaidade, grande inimiga do egoísmo, pode dar origem a todos os efeitos do amor ao próximo.
O amor é um grande mestre, ensina de uma só vez.
Na guerra do amor a fuga é uma vitória.
O amor ensina-nos todas as virtudes.
O maior e o mais velho amor, é o amor pela vida.
O amor e a amizade excluem-se mutuamente.
O amor é uma arte que nunca se aprende e sempre se sabe.
O amor conquista todas as coisas.
Se o amor cabe numa só flor, então é infinito.
O ciúme é o germe do ódio no amor; mata-o às vezes, fere-o sempre.
O amor é o esforço do homem para se contentar com uma única mulher.
Todo o amor deriva do ato de ver: o amor inteligível do ato de ver inteligivelmente; o sensível do ato de ver sensivelmente.