Frases para uma Amiga q o Pai Morreu

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O amor é filho da ilusão e pai da desilusão.

Se não se tem um bom pai, é preciso arranjar um.

Creio que o nosso Pai Celeste inventou o homem por estar desapontado com o macaco.

Na verdade, poucos filhos são semelhantes ao pai; / a maioria é inferior, poucos são melhores que ele.

Perder um pai ou uma mãe, senhor Worthing, pode ser considerado um infortúnio; mas perder ambos parece descuido.

Nada melhor pode dar um pai a seu filho do que uma boa educação.

Um pai pode negligenciar seu filho, irmãos e irmãs podem se tornar inimigos inveterados; maridos podem abandonar suas esposas, e esposas os seus maridos. Mas o amor de uma mãe resiste a tudo.

A criança é pai do homem.

As palavras da criança na rua são as do pai e da mãe.

Um pai vale mais do que uma centena de mestres-escola.

É o orgulho que leva a dizer não, e a fraqueza sim. A modéstia pode dizer ambas as coisas sem paixão.

Trabalho, diz o provérbio, é o pai da fama.

Pai nosso que estais nos céus / Neles permanecei / E nós ficaremos sobre a terra / Que às vezes é tão bela.

Não me alimento de quases, não me contento com a metade! Nunca serei sua meio amiga, ou seu meio amor... é tudo ou nada.

Eu tinha visto na sua solidão uma excelente amiga para a minha solidão. Eu achei que elas pudessem sofrer juntas, enquanto a gente se divertia!

Se quiser triunfar na vida, faça da perseverança a sua melhor amiga; da experiência, o seu conselheiro; da prudência, o seu irmão mais velho; e da esperança, o seu anjo da guarda.

Com uma amiga chegamos a um tal ponto de simplicidade ou liberdade que às vezes eu telefono e ela responde: não estou com vontade de falar. Então eu digo até logo e vou fazer outra coisa.

Clarice Lispector
Crônicas para jovens: de amor e amizade. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.

Eu disse a uma amiga:
– A vida sempre superexigiu de mim.
Ela disse:
– Mas lembre-se de que você também superexige da vida.
Sim.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Crônica Sim.

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Tenho medo de terminar sozinha. Tenho medo de ser sempre amiga, irmã e confidente, mas nunca o ‘tudo’ de alguém.

Não suporto meios-termos. Por isso, não me dou pela metade. Não sou sua meio amiga nem seu quase amor. Ou sou tudo ou sou nada.

Thaísa Lima
Encontros e desencontros de uma adolescente. São Paulo: Biblioteca 24 horas, 2008.

Nota: Trecho adaptado do livro "Encontros e desencontros de uma adolescente". Costuma ser erroneamente atribuído a Tati Bernardi e Clarice Lispector.

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