Frases para pessoas falsas e invejosas
Quando criança, você não tem nenhuma preocupação ou responsabilidade, nenhum amigo falso e, se alguém errar, você perdoa e esquece rápido.
Vamos festejar a inveja, a intolerância e a incompreensão.
Vamos festejar a violência e esquecer a nossa gente, que trabalhou honestamente a vida inteira e agora não tem mais
direito a nada.
Vamos celebrar a aberração de toda a nossa falta de bom senso. Nosso descaso por educação.
Os opressores, falsamente generosos, têm necessidade, para que a sua "generosidade" continue tendo oportunidade de realizar-se, da permanência da injustiça.
Nosso sorriso para os invejosos funciona como o brilho do sol para um vampiro. Acaba com a vida deles.
No entanto como seria bom construir alguma coisa pura, liberta do falso amor sublimizado, liberta do medo de não amar...Medo de não amar, pior que o medo de não ser amado...
Muitos amaram teus momentos de alegre graça,
e tua beleza, com falso ou vero amor,
Mas um homem amou a alma peregrina em ti,
E as mágoas de teu rosto sempre a mudar.
Se a inveja tem sono leve, não tem problema, porque quem me protege nunca dorme!
A descoberta da verdade é impedida de forma mais eficiente não pela aparência falsa das coisas que iludem e induzem ao erro, nem diretamente pela fraqueza dos poderes de raciocínio, mas pela opinião preconcebida e pelo preconceito.
O Brasil possui uma falsa democracia. Menos de 10% dos deputados são eleitos pelo voto direto. Mais de 90% é eleito pelo voto de legenda. O povo brasileiro está levando uma rasteira a muito tempo.
O oposto de uma afirmação correta é uma afirmação falsa. Mas o oposto de uma verdade profunda pode ser outra verdade profunda.
A coisa que eu mais odeio no mundo é falsidade, tipo ficar rindo para quem eu não gosto ou dando explicações para as pessoas. Elas que se danem.
Invejavel são os fortes, fortes o bastante para superar coisas que os fracos se abateriam, sabe como é fracassados sempre existirão, para que aos fortes engrandeção.
O objetivo da individuação é nada menos que despir o self dos falsos invólucros da persona, por um lado, e do poder sugestivo de imagens primordiais, pelo outro.