Talvez eu tenha que chamar de "mundo" esse meu modo de ser um pouco de tudo. Como posso amar a grandeza do mundo se não posso amar o tamanho de minha natureza?
Felicidade clandestina. Rio de Janeiro: Editora Rocco, 1998.
Nota: Trecho do conto Perdoando Deus.
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Amo existir, amo mais ainda existir no mesmo mundo que você vive, mas o que eu agradeço mesmo é existir no mesmo mundo que você e ainda ter te encontrado.
Eu sonhava com você, lembra? Eu te achava um príncipe encantado. Aí você me provou por A+B, com prova real, de que não era. E eu sofri, um dia, dois. Aí passou.
O importante, o irreversível, o definitivo, o claro nessa história toda é que eu gosto muito de ti. Muito mesmo. Não adoro nem venero, mas gosto na medida sadia e humana em que uma pessoa pode gostar de outra. O resto é detalhe.