Frases para Amigos que Já Morreram

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Um homem começa a ficar velho quando já prefere andar só do que mal acompanhado.

Podemos viajar por todo o mundo em busca do que é belo, mas se já não o trouxermos conosco, nunca o encontraremos.

Todos os pensamentos inteligentes já foram pensados; é preciso apenas tentar repensá-los.

A tua amizade já me fez sofrer muitas vezes, sê meu inimigo em nome da amizade.

Neutro é quem já se decidiu pelo mais forte.

O que já fiz não me interessa. Só penso no que ainda não fiz.

Os progressos obtidos por meio do ensino são lentos; já os obtidos por meio de exemplos são mais imediatos e eficazes.

A vida já é curta, mas nós tornamo-la ainda mais curta, desperdiçando tempo.

As mulheres estão descobrindo que mulher é bom - coisa que os homens já sabem há séculos.

O leitor que mais admiro é aquele que não chegou até a presente linha. Neste momento já interrompeu a leitura e está continuando a viagem por conta própria.

Mario Quintana
Caderno H. Rio de Janeiro: Objetiva, 2013.

A arte é a forma mais intensa de individualismo que o mundo já conheceu.

Ser mulher é algo difícil, já que consiste basicamente em lidar com homens.

Nunca deixo de ter em mente que o simples fato de existir já é divertido.

Quando o homem sabe que certa mulher já cedeu a alguém, ele não resiste em verificar se a história se repete.

Não há ninguém que não se envergonhe de ter amado outro, quando o amor já acabou entre eles.

O homem que teme o sofrimento já está sofrendo pelo que teme.

Michel de Montaigne
The Complete Essays (1993).

Nota: Trecho do ensaio Of experience (Da experiência, em tradução literal).

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Já vivi o suficiente para ver que a diferença provoca o ódio.

A pior maneira de não chegar a determinado lugar é pensar que já está lá.

Cada vez mais desesperadamente o homem procura dilatar o tempo que já não tem.

Já trazes, ao nascer, a tua filosofia.
As razões? Essas vêm posteriormente,
Tal como escolhes, na chapelaria,
A forma que mais te assente...

Mario Quintana
QUINTANA, Mario. Espelho mágico. Porto Alegre: Ed. Globo. 2005