Frases para Facebook de Amor

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Amar é correr riscos, mas acreditar que tudo vai dar certo no final.

Eu prefiro amar alguém que eu nem saiba o nome. Eu prefiro amar a mim mesma. E boa sorte pros que ainda tentam, vejo vocês no fundo do poço. E no fim, seus amores só os chamarão de passado e experiências infrutíferas.

Homens insistem em amar a mulher pela sua falta. Eu insisto em querer ser amada pelo meu excesso.

Com você aprendi e aprendo todos os dias o que é preciso pra ser feliz, pra amar de verdade.

Viver a liberdade, amar de verdade só se for a dois.

Amar é o combustível da vida. O problema é que eu só encontro posto adulterado.

Você ter que amar alguém é necessidade. Você resolver então amar qualquer um é desespero.

Quero poder sempre te amar e ouvir o quanto sou amada, quero poder acordar com você me enchendo de beijos ou simplesmente acordar pra ver o quanto é lindo você dormindo.

Não confunda carência com amor. Carência é a percepção de que você não pode viver sem amar alguém.

Para viver a vida plenamente temos que aprender a amar as pessoas e usar as coisas, e não usar as pessoas e amar as coisas.

Amar o impossível é ter fé que um dia será conquistado. Se não obteve vitórias é porque verdadeiramente não amou, e se por muito tempo espera é porque ainda não chegou o fim.

Os ventos que tiram algo que amamos são os mesmos que trazem algo para amar...

Rafael Wissmann Monteiro

Nota: Trecho adaptado da música "Frozen Valley" da banda Silent Heart, que tem vindo a ser erroneamente atribuído a Bob Marley.

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Não é fácil amar. E não é fácil ser amado. Quem diz que tudo é muito simples nunca sofreu.

Prepare-se para sua capacidade de amar, para sua melhor beleza, para fazer cada vez melhor o que você sabe, seja quindim, amor, coleção de selos, estudos transcendentais, harpa, pipoca, pensamento de Kant, numismática, sorriso, sinuca ou cirurgia ocular.

Farei o possível para não amar demais as pessoas, sobretudo por causa das pessoas...

Clarice Lispector
Minhas queridas. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.

Nota: Trecho de carta para Elisa Lispector, de 19 de outubro de 1948.

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Deixamos de amar a nós mesmos quando ninguém nos ama.

Li outro dia que amar é igual brincar de Amarelinha. Entre o Céu e o Inferno existem apenas alguns passos.

Motivos profundos, nobres e óbvios para deixar de te amar também não me faltaram, mas nenhum deles foi suficiente ou funcionou.

Amar não é pecado.

Sou mulher o suficiente para te fazer feliz. E você é capaz de me amar o suficiente a ponto de me fazer fechar os olhos para o mundo para ver apenas você?