Frases para Facebook

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(...) Como se esta grande cólera me tivesse purificado do mal, esvaziado de esperança, diante dessa noite carregada de sinais e de estrelas eu me abria pela primeira vez à terna indiferença do mundo.

Não sei se este mundo tem um sentido que o ultrapassa. Mas sei que não conheço esse sentido e que por ora me é impossível conhecê-lo.

Os homens só se convencem das nossas razões, da nossa sinceridade, da sinceridade
dos nossos sofrimentos, quando morremos.

E está justamente aí o gênio: a inteligência que conhece suas fronteiras.

Todo ato de rebeldia exprime uma nostalgia pela inocência e um apelo à essência do ser.

Não há somente a desgraça de não ser amado;
há a infelicidade de não amar.
Morremos todos desta desgraça!

Um homem é mais homem pelas coisas que silencia do que pelas que diz.

Albert Camus
O mito de Sísifo. Rio de Janeiro: Record, 2019.

A característica do homem absurdo é não acreditar no sentido profundo das coisas. Ele percorre, armazena e queima os rostos calorosos ou maravilhados. O tempo caminha com ele. O homem absurdo é aquele que não se separa do tempo.

O mundo assim como está não é suportável, por conseguinte, preciso da lua, da felicidade ou da imortalidade, de qualquer coisa que seja loucura, talvez, mas que não pertença a este mundo
-Calígula-

“Existem pessoas que justificam o mundo, que ajudam os outros somente com a sua presença.”

⁠Nenhum ser, nem mesmo o mais amado, e que nos ama com maior paixão, jamais fica em nosso poder.

⁠O fim justifica os meios? É possível. Mas quem justificará o fim?

Todo homem sentiu-se em certos momentos igual a um deus.

"Não há arte onde não há nada a ser vencido".

A política e os destinos da humanidade são forjados por homens sem ideais nem grandeza. Aqueles que têm grandeza interior não se encaminham para a política.

Albert Camus
Carnets. v. 1. 1962.

A tentação mais perigosa: não se parecer com nada.

⁠Carregamos todos, dentro de nós, as nossas masmorras, os nossos crimes e as nossas devastações.

⁠Às vezes, continuar, apenas continuar, é a conquista sobre-humana.

Albert Camus
A queda (1956).

⁠"Eu parecia ter as mãos vazias. Mas estava certo de mim mesmo, certo de tudo (...) certo da minha vida e desta morte que se aproximava. Sim, não sabia mais nada que isto. Mas, ao menos, segurava esta verdade, tanto como esta verdade me segurava a mim"

A ausência de Deus, deixando o homem responsável por si mesmo, o condena a se revoltar. “Do absurdo à revolta”, dizia Camus.