Frases sobre Eu Interior

Cerca de 169810 frases sobre Eu Interior

Um beijo imenso, onde eu possa me afogar

Preciso mentir um pouco para que o ritmo aconteça e eu própria entenda o discurso.

No quesito amor, fiquei tão seletiva que nem eu entrei na lista.

Sou uma ótima dona de casa: sempre que me divorcio, eu fico com a casa.

Se ser político é reclamar das injustiças. Então, eu sou político

Enfim. Cansei de pedir desculpa por quem eu sou.

Eu vou embora, eu já devia ter ido embora há muito tempo. Não tenho mais paciência nem cabeça para esse tipo de coisa miúda.

Abrir mão não quer dizer que eu não queira.

Eu que meditava ir ter com a morte, não ousei fitá-la quando ela veio ter comigo.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas. Rio de Janeiro: Typografia Nacional, 1881.

Mas nenhuma dessas coisas se comparava ao prazer que eu tinha ao ouvir o barulhinho de uma mensagem dele chegando.

Eu vou ter tanta saudade de mim quando morrer.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Mas o que sou eu então? Uma coisa que pensa. E o que é uma coisa que pensa?

A coisa que eu mais odeio no mundo é falsidade, tipo ficar rindo para quem eu não gosto ou dando explicações para as pessoas. Elas que se danem.

Eu não sei onde mora a raiz da mágoa.
O que sinto é sua ardência na alma.

Eu sou a pedra no meio do meu caminho.
gostaria de esquecer que vivo tropeçando em mim:
ao invés de olhar por onde ando,
tentando me desviar de comigo,
olharia o horizonte, bem lá adiante,
onde ainda não cheguei pra me atravessar o caminho.

Coloque um “D” no começo e um “S” no fim do seu “eu”. E descubra um caminho de milagres que você ainda não conheceu.

Eu amo as pessoas que me fazem rir. É provavelmente a coisa mais importante em uma pessoa.

Eu venho de uma longa saudade. Eu, a quem elogiam e adoram. Mas ninguém quer nada comigo. Meu fôlego de sete gatos amedronta os que poderiam vir. Com exceção de uns poucos, todos têm medo de mim como se eu mordesse.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Tudo isso me perturbava porque eu pensara até então que, de certa forma, toda minha evolução conduzira lentamente a uma espécie de não-precisar-de-ninguém.

Eu já sofri muito com os desamores. Me apaixonei por pessoas erradas, me perdi de mim, culpei pessoas por uma infelicidade que morava no meu peito. Que bobagem, o que é nosso é nosso, é maldade jogar nas costas do outro uma coisa que te pertence.