Frases de Dia dos Namorados para surpreender o seu amor

O Amor faz cair por terra todas as maldições.

Tanta gente quer fórmulas de amor eterno ...
Não acredito em fórmulas, mas, por via das dúvidas,
não fale, não conte detalhes, não satisfaça a curiosidade
alheia. A imaginação dos outros já é difamatória que chegue.

O amor não pede.... tem.
Não reivindica... consegue.
Não persegue... recebe.
Não exige... dá.
Não pergunta... adivinha.
Ele existe para nos fazer feliz!

"Você está só. Viveu um grande amor, que durou alguns meses ou vários anos, não importa, e agora está naquele período conhecido como entressafra: nada nesta mão, nada na outra."

Não consigo aceitar nenhum tipo de amor porque nenhum tipo de amor me parece do tamanho do buraco que eu me tornei.
Se alguém me abraçar ou me der as mãos, vai cair solitário do outro lado de mim.

Mas ela já o amava tanto que não sabia mais como se livrar dele, estava em desespero de amor.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.

Vinicius de Moraes
MORAES, V. de. Antologia Poética. Rio de Janeiro.1960

Nota: Trecho de "Soneto de Fidelidade"

...Mais

As feridas do amor só podem ser curadas por aquele que as fez.

O amor tem o poder de nos cegar para detalhes que pertencem a imprecisão.

Remeta-me os dedos
em vez de cartas de amor

“Mas ninguém consegue ser do jeito do amor da sua vida!”

E, se atravessara o amor e o seu inferno, penteava-se agora diante do espelho, por um instante sem nenhum mundo no coração.

Clarice Lispector
Laços de família. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Nota: Trecho do conto Amor.

...Mais

Acorda amor
Não é mais pesadelo nada

...eu tive tanto amor um dia.

O amor vai permanecer, mesmo que as palavras sejam esquecidas, que a presença não seja constante e que os caminhos sejam diferentes.

Acordei cheia de alegria, amor, esperança e cinismo.

É horrivelmente insípido, meu amor.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

"Pobre é o amor que pode ser contado".

Um amor como o nosso está fadado a acabar. E eu já não tenho mais fôlego para soprar a fogueira.

dar não é fazer amor