Frases de William Ernest Henley

A maioria das mulheres quase não têm princípios: conduzem-se pelo coração e, quanto aos seus costumes, dependem daqueles a quem amam.

Em matérias e opiniões políticas os crimes de um tempo são algumas vezes virtudes em outro.

Os preguiçosos têm sempre vontade de fazer alguma coisa.

A mais sutil loucura é feita da mais sutil sensatez.

A razão, sem a memória, não teria materiais com que exercer a sua atividade.

Neblina? ou vidraça
que o quente alento da gente,
que olha a rua, embaça?

Não há livro tão mau que não tenha algo de bom.

O avarento mais preferiria que o sol fosse de ouro para o cunhar, do que ter luz para ver e viver.

A poesia é a linguagem natural de todos os cultos.

Desejamos fazer toda a felicidade, ou, não sendo isso possível, toda a infelicidade daqueles a quem amamos.

O homem sem paciência é como uma lamparina sem óleo.

Não sejamos tão exigentes: quanto mais transigentes, mais hábeis.

O deleite imaginado é muito maior que o gozado, embora nos verdadeiros gostos deva ser o contrário.

Os homens têm grandes pretensões e projectos pequenos.

O que ganhamos em autoridade, perdemos em liberdade.

Por mim, teria evitado casar até mesmo com a sabedoria, caso ela me quisesse.

Pensar só em si e no presente é uma fonte de erro em política.

A força dos governos é inversamente proporcional ao peso dos impostos.

A sabedoria é geralmente reputada como pobre, porque não se podem ver os seus tesouros.

Quando a consciência nos acusa, o interesse ordinariamente nos defende.