O meu espírito rebela-se contra a estagnação. Deem-me problemas, muito trabalho, o mais complicado criptograma ou a mais intrincada análise e eu estarei no meu meio.
Tem o rosto da mais bela das mulheres, e a mente do mais resoluto dos homens.
A roda gira, nada é novidade
São importantes, você sabe, sem serem interessantes.
Essa oscilação de sua natureza o levava do extremo descanso a uma energia devoradora.
Eu escutara o que ele escutara, vira o que ele vira, mas, pelo que dissera, era evidente que via claramente não só o que havia acontecido, como também o que ia acontecer.
Ele corria para dentro de casa e trancava imediatamente a porta, como alguém que não suporta mais enfrentar o terror que abriga no fundo da alma.
Eu tento no real
Eu tento no imaginário
Eu tento no plural
Eu tento no singular
Eu tento falar
Eu tento ouvir
Eu tento te odiar
Eu tento te amar
Eu tento parar
Eu tento prosseguir
Mas tudo que eu mas tento
É poder te sentir
Não sabia onde procurar, e assim perdeu tudo que era importante.
Eu vejo tudo. Essa é a minha maldição.
Madame Simza: O que você vê?
Sherlock Holmes: Tudo! Essa é a minha maldição.
Trabalho é o melhor antídoto para depressão.
Agora é xeque e, por acaso, mate.
Se não houver recompensa após a morte, então o mundo é apenas uma brincadeira cruel.
Elementar, meu caro Watson.
Sherlock Holmes
Nota: A expressão é utilizada pelo personagem fictício Sherlock Holmes, criado por Arthur Conan Doyle, apenas nos filmes. Nos livros, o personagem nunca utilizou essa expressão.
...Mais Até porque, pensei, não vamos magoá-la. Estamos apenas evitando que magoe outra pessoa.
"Você vê, mas não observa."
Uma vez você se rebaixou. Vamos ver no futuro, a que altura você pode chegar.
Sherlock Holmes
DOYLE, Arthur C. Sherlock Holmes: obra completa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2015.
Nota: Trecho do conto A aventura dos três estudantes.
...Mais "It's not okay."
"No. But it is what it is."
Elementar, meu caro!
Sherlock Holmes
Nota: A expressão é utilizada pelo personagem fictício Sherlock Holmes, criado por Arthur Conan Doyle, apenas nos filmes. Nos livros, o personagem nunca utilizou essa expressão.
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