Frases de Sentimentos

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Sinto vergonha, logo existo.

Quanto mais gosto de quem ofende, mais sinto a ofensa.

Sinto-me em casa em qualquer sítio; e é sempre o desejo que me manda embora.

Sinto-me deveras otimista quanto ao futuro do pessimismo.

Desde que você chegou
O meu coração se abriu,
Hoje eu sinto mais calor
E não sinto nem mais frio...

Nando Reis

Nota: Trecho da letra da música "Relicário"

Eu tenho medo da força absurda que eu sinto sem você, de como eu tenho muito mais certeza de mim sem você, de como eu posso ser até mais feliz sem você.

Na maioria das vezes, sinto-me decepcionado com meus filmes

Eu me sinto como uma criança, que tem medo de estender a mão machucada, para não se machucar de novo.

Escolhas erradas, planos quebrados, desejos inúteis, vontades desnecessárias. Assim que me sinto sem você, totalmente sem sentido, perdido.

Agora eu não sinto mais nada, nem amor, nem ódio. Para mim, você não existe mais.

Eu me sinto culpado quando não vos obedeço. Sou feliz na hora errada. Infeliz quando todos dançam.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.

Me destes tanto de ti nas pequenas coisas que me sinto quase no direito de esperar tua compreensão nas grande.

Me sinto perdido no mundo. Ou dentro de mim, que seja.

Sinto saudades de quem me deixou e de quem eu deixei! De quem disse que viria e nem apareceu; de quem apareceu correndo, sem me conhecer direito, de quem nunca vou ter a oportunidade de conhecer.

Desconhecido

Nota: Embora a autoria seja normalmente atribuída a Clarice Lispector, na verdade o trecho se trata de um híbrido, que combina elementos e excertos de Antônio Carlos Affonso dos Santos com outros, escritos por um autor desconhecido.

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Eu me sinto superfeliz quando encontro uma pessoa tão confusa quanto eu.

Me concedo o direito de não me sentir responsável por aquele que cativo.
Me sinto grata, mas responsável é demais.

O fato é que tenho nas minhas mãos um destino e no entanto não me sinto com o poder de livremente inventar: sigo uma oculta linha fatal.

Clarice Lispector
A hora da estrela. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

É porque estou muito nova ainda e sempre que me tocam ou não me tocam, sinto – refletia.

Clarice Lispector
Perto do coração selvagem. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Não importa o quanto eu escreva, o quanto eu fale. Nada descreve o amor que eu sinto por você.

Porque, quanto a mim, sinto de vez em quando que sou o personagem de alguém. É incômodo ser dois: eu para mim e eu para os outros.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.