Frases de rock

A gente se perdeu na tradução: eu gritava amor, você só ouvia passatempo.

A vida é curta demais para eu fingir desinteresse só para parecer interessante no seu jogo.

Tenho essa péssima mania de mergulhar de cabeça onde todo mundo só molha os pés.

Se for para ser morno, eu prefiro congelar de vez. Tenho alergia a coisas pela metade.

Meu silêncio costuma gritar verdades que minha boca não tem coragem de dizer para não estragar a noite.

Eu converso com meus demônios não porque gosto do inferno, mas porque eles são os únicos que não julgam minha bagunça.

O niilismo te liberta de deus, mas te aprisiona no nada; o humanismo te liberta de ambos, te dando a única coisa real: a responsabilidade.

O niilista diz que sem deus tudo é permitido; o humanista entende que sem deus somos finalmente os únicos responsáveis por tudo o que permitimos.

Deus é apenas o nome que o medo dá para a ignorância sobre o funcionamento do universo.

Se o seu deus é tão poderoso, por que ele sempre precisa que os homens mais gananciosos da terra façam a coleta do dízimo por ele?

A verdadeira moralidade começa exatamente no ponto onde a esperança do céu e o medo do inferno terminam.

Dizem que deus criou o homem à sua imagem; pela quantidade de ódio e vaidade que vejo nos templos, o homem fez um trabalho de espelho perfeito ao criar o seu deus.

"Posso te fazer uma pergunta?" é uma das frases mais imbecis já inventadas: a pessoa já acabou de fazer uma pergunta sem pedir permissão alguma, apenas para perguntar se está autorizada a fazer mais uma. É a burrice pedindo licença para continuar.

O amor que se estende a todos não alcança ninguém; é uma moeda inflacionada que perdeu o seu valor de compra.

Amar o virtuoso e o canalha sob a mesma medida não é bondade, é uma injustiça contra a virtude.

Quem ama a todos por dever, não ama ninguém por escolha.

Exigir o amor universal é exigir uma mentira biológica em nome de uma santidade hipócrita.

Se o amor requer provas, o amor ao desconhecido é apenas um estelionato emocional.

O "próximo" é frequentemente o nome que o parasita usa para invadir a sua propriedade moral.

Transformar o afeto em um dever é assassinar a espontaneidade do espírito.