Frases de Quase um ano de Namoro

Deus disse: Eu era um tesouro que ninguém conhecia, e quis tornar-me conhecido. Então criei o homem.

Quando um homem deseja matar um tigre, chama a isso desporto; quando um tigre deseja matar um homem, este chama a isso ferocidade.

Todos os classicismos implicam um romantismo anterior... A ordem implica uma certa desordem que ela vem reduzir.

Não se renuncia a um homem por causa de um defeito.

Todo homem é um abismo, e alguém é capaz de ter vertigens se olhar para baixo.

[A respeito da caduquice da Petrobras]:
Godzilla morre no fim. Mas faz um estrago dos diabos.

O que é um filósofo? É um homem que opõe a natureza à lei, a razão ao costume, a sua consciência à opinião, e o seu julgamento ao erro.

O néscio pode associar-se a um sábio toda a sua vida, mas percebe tão pouco da verdade como a colher do gosto da sopa. O homem inteligente pode associar-se a um sábio por um minuto, e perceber tanto da verdade quanto o paladar do sabor da sopa.

A ditadura e um estado em que todos temem alguém.

Escrever é uma percepção do espírito. É um trabalho ingrato que leva à solidão.

Um homem que se dobrou a si próprio nunca poderá endireitar os outros.

A única coisa que me separa da árvore ou de um monte de terra, é a angústia.

É de admirar que um adivinho não ria ao ver outro adivinho.

Um homem faz sobre a Terra a mesma figura que um piolho de uma linha de altura e de um quinto de largura sobre uma montanha de mais ou menos 15700 pés de circunferência.

Consideremos a mulher um belo animal sem pelo e cuja pele é muito procurada.

O poema deve ser como a estrela que é um mundo e parece um diamante.

O estudo é um trabalho em que somos obrigados a pôr toda a nossa vontade para realizá-lo com o maior rendimento possível.

Quando um personagem nasce, adquire imediatamente tal independência inclusive do seu próprio autor, que pode ser imaginado por todos em tantas outras situações em que o autor não pensou inseri-lo, e às vezes pode adquirir também um significado que o autor jamais sonhou em dar-lhe!

Um tolo aos quarenta anos é realmente um tolo.

Há dois graus no orgulho: um, em que nos aprovamos a nós próprios, o outro, em que não podemos aceitar-nos. Este provavelmente o mais requintado.