Frases de Quase um ano de Namoro

Na Política a democracia parece ser o método mais justo, contudo como o voto de um honesto vale tanto como o voto de um corrupto e como o voto de um idiota vale tanto como o voto de um inteligente, pode ser perigosa, porque a maioria vence sempre.

Por viver num labirinto
com o que tenho passado,
posso dizer que me sinto
um homem afortunado.

Muitos adultos tentam brincar como as crianças, mas as brincadeiras puras são um privilégio que só as crianças sabem ter.

Se as pessoas sorrissem tanto para a vida como sorriem para as fotos, o nosso mundo seria um verdadeiro sorriso.

Salvaguardando as boas excepções, neste carnaval de tudo um pouco, as pessoas só tiram a máscara quando têm dinheiro ou algum poder.

Se me excluírem socialmente de algumas "súciadades" fazem-me um grande favor.

É ingrato para a coragem de uma mãe dar à luz um filho que será governado pelo medo.

Há uns anos atrás fiz um livrinho e chamei-lhe "Sesta Grande". Se hoje publicasse outro livro chamar-lhe-ia "Grande Sesta".

Um tirano precisa sempre da conivência de todos aqueles que o apoiam.

Aprendi que tal como um equipamento bonito não faz um bom atleta, um fato, uma gravata e um diploma não fazem um bom ser humano.

Os homens com cama e mesa são como um poço sem fundo, e nunca falte rijeza aos que habitam o mundo.

Terei mais um parafuso a menos quando elogiar toda a gente.

Um paradoxo é o analfabetismo aumentar pelo facto de todas as pessoas saberem ler e escrever.

O trabalhador é um mistério entre os que fingem que trabalham e os que trabalham a sério.

Presto a minha homenagem ao dia dos trabalhadores com mais um dia de trabalho.

É mais do mesmo... As altas cantoriás nos triunfos, um jogo de mil cartas com dez trunfos, num céu que se não mostra para todos.

Quem culpa os outros por nascerem azuis, verdes, castanhos ou de outra cor qualquer, é da cor de um burro quando foge.

Ter um livro na cabeça é fácil, escrevê-lo e bem mais difícil, porque obedece a escrever e a pensar no que se escreve.

A liberdade - excepto a do pensamento - é um rio manipulado pelas margens que o apertam.

É um milagre haver bons frutos onde as raízes apodrecem.