Frases sobre Medo

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É verdade que estou morrendo de medo do amor que você sente por mim. Mas não é só isso. Também ando com muito medo das pessoas todas.

A vida é tipo um salto alto. Você sempre terá medo de cair, mas continuará andando.

Que nenhum gesto meu aperte o seu coração, intimide o seu riso, acorde o seu medo, machuque a sua espontaneidade.

Muitas coisas não são realizadas por que o mendo vence as pessoas. Vença o medo e verás um mundo de possibilidades desdobrar-se diante de teus olhos.

Só um ser humano maduro não tem medo de si mesmo.

."Nem sempre é coragem que te faz tão agressivo, às vezes é medo ..."

Dessa vida não se leva absolutamente nada, mas eu tenho um medo desgraçado daquilo que um dia ela levará de mim.

O que é verdadeiro encanta, emociona, fascina e dá medo. É, medo. Medo de que um dia acabe, e todas as horas, todas as noites, todos os dias tornem-se cansavelmente longos.

Onde estava você, escondido debaixo de tantos sorrisos frustrados... Você é real, não tenha medo de apenas ser, e ser agora. Sua felicidade está aqui e agora. O resto você inventou, porque ainda não sabia que poderia contar com você. A verdade é que você só pode contar com você.

Quem não tiver medo de ficar alegre e experimentar uma só vez sequer a alegria doida e profunda terá o melhor de nossa verdade.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Mas não adianta: Um dos meus males é ter medo de magoar as pessoas.

Nunca tive medo de ser diferente...

Ela tem medo da Noite medo de que nunca acabe, Ela costuma fazer amor em pé de dia.

Tenho medo de revelar de quanto preciso e de como sou pobre.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Pertencer.

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É preciso não ter medo de criar.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Conversa descontraída: 1972.

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Sentia-se pequenina, só, perdida dentro do cobertor, aquele tremor que não era frio nem medo: uma tristeza fininha como as agulhas cravadas na perna dormente, vontade de encostar a cabeça no ombro de alguém que contasse baixinho uma história qualquer.

O medo gritou: desista agora, esquece, não adianta, você nunca vai conseguir, é perigoso demais.

A coragem sussurrou: Vamos, nós podemos sim. Desculpa medo, mas eu não gosto quando gritam comigo.

Não tem nada que me deixa mais inteira do que sentir o medo de ser despedaçada.

É pelo medo de cair de novo, que meus joelhos tremem

Eu tenho medo do ótimo e do superlativo. Quando começa a ficar muito bom eu ou desconfio ou dou um passo para trás.

Clarice Lispector
Um sopro de vida. Rio de Janeiro: Rocco, 2015.