Frases de Matemáticos

Às vezes na vida, nós nos sentimos acorrentados. Sem sequer sabermos que temos a chave.

"A música dá alma ao universo, asas à mente, voo a imaginação, e vida à tudo!".

ninguém é mais odiado do que aquele que fala a verdade

"A Astronomia obriga a nossa alma a olhar para cima e a levar-nos do nosso mundo para outro."

O maior castigo para aqueles que não se interessam por política é que serão governados pelos que se interessam.

... os males não cessarão para os humanos antes que a raça dos puros e autênticos filósofos chegue ao poder, ou antes, que os chefes das cidades, por uma divina graça, ponham-se a filosofar verdadeiramente.

Todo o coração canta uma música, incompleta, até que outro coração sussurra de volta. Aqueles que desejam cantar sempre acham uma música. Ao toque de um amante, todos se tornam poetas.

“É preferível a ignorância absoluta a o conhecimento em mãos inadequadas”.

O mais alto nível de educação, é a tolerância

A velhice nos proporciona repouso, livrando-nos de todas as paixões. Quando os desejos diminuem, a asserção de Sóflocles revela toda justeza. É como se nos libertássemos de inúmeros e enfurecidos senhores.
(A República)

Jamais se deve proceder contra a justiça. Nem mesmo retribuir a injustiça com a injustiça, como pensa a multidão, pois o procedimento injusto é sempre inadmissível.

Tente mover o mundo - comece mudando a si mesmo.

se, na verdade, a justiça é sabedoria e virtude, julgo que facilmente se demonstrará que é mais forte do que a injustiça, uma vez que a injustiça é ignorância.

A educação deve possibilitar ao corpo e à alma toda a perfeição e a beleza que podem ter.

O preço a pagar pela tua não participação na política é seres governado por quem é inferior.

Não importa o tamanho de seu poder, mas sim o que você faz com ele.

"Praticar injustiças é pior que sofrê-las".

Filosofar é aprender a morrer.

Amor é apenas o nome do desejo e da busca pelo todo.

É mau aquele amante popular, que ama o corpo mais que a alma; pois não é ele constante, por amar um objeto que também não é constante.

(Em "O Banquete")