Frases de Luis Figo

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Julgar pode ser tão fácil quanto errar, pode ser o próprio erro e o próprio desengano.

Onde estão seus maiores medos estão suas melhores desculpas.

Invista não só para ganhar dinheiro, mas para mudar algo dentro de você e na sua vida, consequentemente.

Nada mais cruel que poemar o sofrer, é eternizar as palavras a solidão, e os desamores de outrora.

Quanto mais tempo passo neste mundo, mais minha natureza retorna ao frio bruto mármore.

Ideologias e pensamentos mudam conforme a conveniência e os anos...

A Cada Batida do Meu Coração, Eu Vou Te Dedicar, Eu Vou Te Esperar, Até esse Mundo Acabar..

Como acabou assim? E Você já nem Liga mais pra Mim, Será Que Você já se Esqueceu? De Tudo Que Me Prometeu..

Que teia é esta, a do será, do é ou do foi?

O mundo seria mais interessante se as pessoas parassem de culpar a Deus, o Diabo ou o destino por escolhas que foram feitas por elas próprias. Mas parece que é da natureza humana terceirizar responsabilidades...

Não experimentei ainda a fondue de camarão porque precisei escolher entre comprar alguns quilos de camarão e a educação dos meus filhos e a consciência -depois de alguma hesitação- falou mais alto.

Sempre imaginei que oparaíso seria algum tipo debiblioteca.

"Mas não falemos de fatos. Já a ninguém importam os fatos. São meros pontos de partida para a invenção e o raciocínio”.

(em 'O livro de Areia' (1975).. [tradução de Morrone Averbuck]. São Paulo: Editora Globo, 1999.)

" Quando a morte chega, o único valor que deixamos é o nosso caráter, bens materiais sempre existiu e nunca foi nosso."

" Quem vive de rock´n roll, nunca saberá o que é funk."

" Não julgue o próximo, porque a mesma língua que julga é a mesma que paga."

" Religião antigamente sempre foi visto como fé, agora é política."

" Eu sou o negro gato."

" Observe mais a natureza, olhe as paisagens, respire o vento e sinta chegar aos pulmões, feche os olhos e ouça os pássaros, pois essa é a mais pura e verdadeira conexão."

A única alternativa para a velhice é a morte.

Luis Fernando Verissimo

Nota: Trecho da crônica "Maravilha!", publicada no Jornal O Globo em 31/08/2014