Frases de Luis Figo

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As vezes faltam palavras para dizer o quanto...

Tudo perde o sentido quando tu deixas de ser teu cúmplice para te tornares o algoz de tua própria alma, aprisionando o teu ser em quimeras descabidas, sendo necessário desconectar o teu coração de quem não reconhece teus sentimentos, do que não pode ser contigo ou do que não pode vir a ser.

O fogo do inferno é brando, quando comparado ao ódio que os burros sentem dos inteligentes.

Desde que as alianças deixaram de ser de ouro, elas perderam sua beleza, e o casamento sua nobreza.

Todos nós erramos um dia...

Para o poeta, palavras estão sempre em estágio de soluços.

Ser seletivo não é ruim. É um fenômeno que, depois de tanta maturidade e aprendizado ao nosso redor, irá conduzir a escola da vida. Quem estiver saindo, fechará por si só, a porta que eu mesmo abri.

Flor tem alma feminina
e mulher tem alma florida
ambas secam
quando não forem regadas
com amor!

Boa noite universo poético
Que a poesia possa tocar
Nosso sagrado coração
E chegar até a grandeza
Da nossa alma sonhadora!!!

desfilando como porta bandeira
da causa (im)possível
e rodando a baiana
em cima da corrupção!

A amizade do analfabeto é sincera. E o ódio também.

Que efeito surpreendente faz a comida no nosso organismo! Eu que antes de comer via o céu, as árvores, as aves, tudo amarelo, depois que comi, tudo normalizou-se aos meus olhos.

Fui ficando triste. O mundo há de ser sempre assim: negro para aqui, negro, para ali. E Deus gosta mais dos brancos do que dos negros. Os brancos têm casas cobertas com telhas. Se Deus não gosta de nós, por que é que nos fez nascer?

Quando eu não tinha nada o que comer, em vez de xingar, eu escrevia. Tem pessoas que, quando estão nervosas, xingam ou pensam na morte como solução. Eu escrevia o meu diário.

Escreve-se para não ser solitário e por amor aos outros; se você não tiver essa solidariedade, é bobagem escrever.

O meu “problema” talvez seja a compulsão. Escrevo, tenho de escrever, é o que me dá vida. Talvez eu não seja um grande escritor. Mas sou um escritor.

Os livros seriam uma (tênue) possibilidade de não morrermos. Mas podemos desaparecer e voltar, sofrermos um revival. (...) Este ofício é complicado, mas temos de exercê-lo com sinceridade, fogo e lança na mão.

Certas situações confortáveis são desconfortáveis, e sendo o mundo literário de momentos de inclusão e exclusão, o jeito é ficar alerta. E isso significa o quê? Trabalhar.

Escrevo, relato minha indignação, meu medo, meu protesto, porque essa é a minha luta.

Não quero ser encontrado, encontro quem eu quero.