Frases de Coelho

Não se desesperem no amor ainda temos quem nos amem e ainda temos a quem amar .

Não ceda aos seus medos. Se fizer isso, você não será capaz de seguir seu coração.

A normatividade do protagonismo.

Em um mundo, onde o padrão normativo é, por ordem de importância, ser: Homem, heterossexual, branco, alto, magro e rico, todo o resto está relegado à categoria de coadjuvante.

Protagonize!!!

" O mundo das drogas é atalho para a morte"

o que é a vida senão um ensaio para a morte

sabe essas voltas que o mundo dá? Aproveita sobe em um carrinho e faz de montanha-russa!

Permita-se encontrar os pontos de fragilidade da sua vida para assim poder corrigi-los, aceite seus erros!

Permita-se encontrar as brechas por onde o inimigo tem atingido você, aceite seus erros!

Achar um culpado que não seja você, é uma permissão para você continuar cometendo os mesmos erros

Toda vez que visualizo uma lista de culpados, em que meu nome não se destaca, estou me permitindo continuar cometendo os mesmos erros

"Achar uma lista de culpados que não inclua você, é uma permissão para continuar cometendo os mesmos erros".

Se você não for capaz de investir e acreditar em si mesmo! Quem fará por você? Ninguém! Pense nisso!

Rosto,não consigo descre vê ló
Mais a sim mesmo quero lembrar de você
Minhas lembranças de você e não me recorda de nada e de ninguém...mais
Quero que voce saiba que de amo...

Somos anjos de uma asa só,precisamos dar as mãos para alçar vôos...

Então você é da geração 'Quero Morrer'.

⁠O romantismo quebrado, a solidão embriagada e uma estética suja e bonita de quem já viu o amor morrer dentro de um quarto de hotel e ainda assim tentou escrever poesia com o corpo todo doendo.

⁠Onde o amor vira um tipo de salvação torta, e o respirar depende de alguém que já não sabe mais ficar. É poesia em combustão lenta. Dor com delay. E esperança mesmo quando tudo parece irrecuperável.

⁠Aqui é onde a desistência encontra redenção, onde a poesia nasce do fracasso e onde ser honesto dói, mas cura.

⁠É tanta pressa pra ser alguém que eu esqueci como era só ser… eu.

⁠A cada linha, um suspiro de tristeza pelas coisas que a gente finge que esquece, mas nunca para de lembrar.