Frases de Brahma Kumaris sobre a Alma

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A cura é um ofício demorado, a alma não se regenera, ela é pacientemente remendada, ponto a ponto, com o fio da perseverança.

O fardo da alma não é a matéria que nos pesa, mas o custo da teatralização de uma leveza que inexiste.

Há uma serenidade selvagem em entender que certas feridas da alma não precisam de testemunhas, apenas de silêncio para cicatrizar.

A exaustão transcende o físico: é a fadiga da alma que trava uma guerra invisível nas trincheiras da própria consciência.

O clamor da alma é um decibel que atravessa e anula toda a sinfonia caótica do exterior.

Deixar ir não é amnésia emocional, é a cirurgia de sobrevivência que a alma exige para preservar seu futuro.

Existe uma estética da resistência na alma que, sob a compressão do fardo, escolheu o florescimento em vez da ruptura.

O cansaço existencial é o alarme da alma exaurida pela dieta forçada de superficialidade que a rotina impõe.

Perdemos a vida tentando mapear o oceano da nossa alma para quem só possui a capacidade de navegação em águas rasas.

Melancolia é a poesia da alma que se recusa a ignorar o peso da existência.

O terror não reside na intensidade da tormenta, mas na secura da alma que se recusa a invocar a Fé no meio do caos.

O Milagre diário é o sim renovado à jornada, quando todas as circunstâncias gritam o óbvio e a alma escolhe a permanência n'Ele.

O medo é o custo da negligência da alma, o sintoma visível da oração que foi insistentemente adiada.

O corpo cansa, mas a alma só se exaure quando a fé na mudança se torna mais leve que o peso do passado.

Sua alma só grita quando o exterior não consegue mais abafar a verdade que você insiste em calar.

A melhor versão não é definida pela vitória, mas pela obstinada resistência da alma ligada ao Alto, mesmo na derrota.

A alma só descansa quando o corpo se rende à vontade da Fé.

A sociedade ovaciona o palco, mas a metamorfose da alma é um evento silencioso, forjado na solidão dos bastidores.

Desperdiçamos o tempo vital na engenharia impossível de forçar a vastidão da nossa alma nos compartimentos estreitos alheios.

Meus olhos conquistadores estão sem cores e acinzentados, perdendo o brilho quando a alma se cansa de lutar por beleza.