O amor recíproco entre quem aprende e quem ensina é o primeiro e mais importante degrau para se chegar ao conhecimento.
No banquete da vida a amizade é o pão, e o amor é o vinho.
Trabalho é amor tornado visível.
O amor eterno é de muito breve duração; podemos odiar eternamente, porém, amar eternamente, não.
Toda a alegria vem do amor, e todo o amor inclui o sofrimento.
Em amor, não há último adeus, senão aquele que se não diz.
A beleza do espírito causa admiração; a da alma, estima; e a do corpo, amor.
Amor repelido é amor multiplicado.
O orgulho não quer dever e o amor-próprio não quer pagar.
Só o amor e a arte tornam a existência tolerável.
As alegrias do amor são sempre proporcionais ao medo de as perdermos.
Nós nunca somos tão desamparadamente infelizes como quando perdemos um amor.
Quando descanso? Descanso no amor.
Onde não intervém o amor ou o ódio, a mulher sai-se mediocremente.
Algumas mães são carinhosas e outras são repreensivas, mas isto é amor do mesmo modo, e a maioria das mães beija e repreende ao mesmo tempo.
Pearl S. Buck
Para as Minhas Filhas com Amor, Livros do Brasil, 1982
Nascemos para amar. O amor é o princípio da existência e o seu único fim.
O amor não conhece sua própria intensidade até a hora da separação.
O amor é filho da compreensão; o amor é tanto mais veemente, quanto mais a compreensão é exata.
O vocabulário do amor é restrito e repetitivo, porque a sua melhor expressão é o silêncio. Mas é deste silêncio que nasce todo o vocabulário do mundo.
Nada é tão bom como o amor, nem tão verdadeiro como o sofrimento.