Frases de Amor de Oscar Wilde

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No início, os filhos amam os pais. Depois de um certo tempo, passam a julgá-los. Raramente ou quase nunca os perdoam.

Oscar Wilde

Nota: Trecho adaptado do livro "Uma mulher sem importância", de Oscar Wilde.

A consciência de amar e ser amado traz um conforto e riqueza à vida que nada mais consegue trazer.

As mulheres existem para que as amemos, e não para que as compreendamos.

Amar é ultrapassarmo-nos.

Há sempre algo de ridículo nas emoções da pessoa que se deixou de amar.

Amar a si mesmo é o começo de um romance para toda a vida.

O amor deveria perdoar todos os pecados, menos um pecado contra o amor. O amor verdadeiro deveria ter perdão para todas as vidas, menos para as vidas sem amor.

O amor é quando começamos por nos enganar a nós próprios e acabamos por enganar a outra pessoa.

Não é o perfeito, mas o imperfeito, que precisa de amor.

Não peca quem peca por amor.

O segredo do amor é maior do que o segredo da morte.

No amor todos os caminhos acabam de forma igual - desilusão.

O amor das mulheres casadas é o mais digno do mundo, só que os próprios casais não sabem disso.

Será sempre amado e estará sempre enamorado do amor. Uma grande paixão é privilégio de quem não tem nada que fazer. É a única ocupação das classes ociosas de um país. Não tenha medo. Coisas deliciosas o aguardam. Isto é somente o começo.

Não há nenhuma prisão em nenhum mundo na qual o Amor não possa forçar a entrada.

Fidelidade! Ainda hei de analisá-la um dia. Entra nela o amor da propriedade. Há muitas coisas que jogaríamos fora, se não temêssemos que outrem a pudesse aproveitar.

Mesmo no amor é puramente questão de fisiologia. Os moços querem ser fiéis e não são; os velhos querem ser infiéis e não podem.

O amor vive de repetição. Cada um de nós tem, na existência, no mínimo uma grande aventura. O segredo da vida é reeditar essa aventura sempre que seja possível.

Sou o amor que não ousa dizer o nome.

O mistério do amor é maior que o mistério da morte.

Oscar Wilde

Nota: Peça de teatro "Salomé", 1894