Frases da Seicho-No-Ie

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Detesto coisas mais ou menos, não sei amar mais ou menos, não me entrego de forma mais ou menos.

Clarice Lispector

Nota: Autoria não confirmada.

Não sei por que todos me adoram se ninguém entende minhas idéias.

Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda.

Clarice Lispector
A paixão Segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Nunca ninguém viu ninguém
que o amor pusesse tão triste.
Essa tristeza não viste,
e eu sei que ela se vê bem...

Cecília Meireles

Nota: Trecho de "Canção".

Não sei se o mundo é bom
Mas ele ficou melhor
quando você chegou
E perguntou:
Tem lugar pra mim?

Nando Reis

Nota: Trecho da letra da música "Espatódea"

Agora sei: sou só. Eu e minha liberdade que não sei usar. Grande responsabilidade da solidão.

Clarice Lispector
Água viva. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Estou cansada. Vazia. Desgastada, o coração desgasta de sofrer, sei disso.

A solidão só me dá prazer na medida em que sei que ela é uma escolha. Solidão só dói quando é inevitável.

Martha Medeiros
MEDEIROS, M. Trem-Bala. Porto Alegre: L&PM, 1997.

Sempre faço o que não consigo fazer para aprender o que não sei.

Não sei separar os fatos de mim,
e daí a dificuldade de qualquer precisão,
quando penso no passado.

Clarice Lispector
GOTLIB, Nádia B. Clarice: uma vida que se conta. São Paulo: Ática, 1995.

Guarda-Me, Como a Menina dos seus Olhos.
Ela é a Tal, Sei que Ela pode ser Mil, Mas não existe outra igual.

Agradeço ao meu Deus e Pai por todas as coisas boas que vivi, porque sei que o bem apenas dele é que veio. O que vivi de ruim em minha vida foi por ignorância, estupidez e escolha minha. Mas minha felicidade eu só devo ao Pai!

Não sei quem inventou o salto alto, mas todas as mulheres devem muito a esta pessoa.

O mundo inteiro é um saco de merdas se rasgando. Não posso salvá-lo. Sei que nos movemos em direção à miragem, nossas vidas são desperdiçadas, como as de todo mundo. Eu sei que nove décimos de mim já morreram, mas eu guardo o décimo restante como uma arma.

Há muitos anos me pergunto quem eu sou. Quanto mais me pergunto, menos sei quem sou. O que penso que sou não é o que sou.

Augusto Cury

Nota: citado em "Pensadores", Eddy Khaos, Clube de Autores, 2007

Todo o meu saber consiste em saber que nada sei.

Sim, sei de onde venho! Insatisfeito com a labareda ardo para me consumir! Aquilo em que toco torna-se luz. Carvão aquilo que abandono. Sou certamente labareda!

Pouco me importa.
Pouco me importa o quê? Não sei: pouco me importa.

Alberto Caeiro
PESSOA, F. Poemas Inconjuntos in Poemas de Alberto Caeiro. Lisboa: Ática. 1946 (10ª ed. 1993). p. 96
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Não sei se era você, veja bem, te vejo a todos os instantes saindo e entrando de todo e qualquer lugar e nunca, nunca, é você. Às vezes são até mesmo umas pessoas bem feias e diferentes e impossíveis de te lembrar. Mas tudo lembra e assim sigo te vendo por toda parte a todos os instantes.

E são tantas marcas
Que já fazem parte
Do que eu sou agora
Mas ainda sei me virar