Frases com a Palavra Saudade
rasurei a lembrança de mim, para ver se a saudade me abandona... perdi-me nas décadas que nos separam, hoje não lembro mais!
cada palavra cheira a fruta
e a saudade,
arranca-me um suspiro das profundezas
do meu coração vigoroso
e mais outra palavra ao virar da esquina
volto a suspirar, vendo-me ali menina.
Saudade desse lugar
Saudade de aspirar o verde da floresta
Usufruir dos igarapés
Alimenta-se das comidas típicas
Desfrutar dos encantos dos rios navegados
Enquanto o Sol não raia no horizonte, mato a saudade do meu canto, com a cuia e a bomba, misturando a água, o mate e o pranto.
Prece à mãe
Todo nosso amor,
a saudade, a gratidão,
nossa mente, o ser...
nosso coração.
Toda paz, a luz e o bem,
ontem, hoje, muito além...
Tudo, para todo o sempre...
à mãe.
Pensar em você é como matar a saudade: revivo os nossos momentos, relembro os nossos sonhos e planejo nosso reencontro.
A saudade está impressa
Nas lembranças do mar
A vida com a sua pressa
As levou do meu sonhar
As trouxe cá pro cerrado
Estribou no galho torto
O fado pelo fado versado
Fazendo aqui de meu porto
Luciano Spagnol
A lembrança da mãe ausente é antídoto para a saudade do amor perdido. Assim, se fazendo sempre presente.
carnívora
a saudade não nos engana
sua chegada
faminta e soberana
só traz dores gigantes
no vinho carraspana
amantes mais que antes
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
Poeminha
Hoje te encontrei na saudade
Nas fotos no tempo amareladas
Que um dia se fez realidade
E as noites dores enrugadas
Eu te encontrei na saudade...
No varal do quintal pendurada
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
09 de maio, 2016 – Cerrado goiano
Pai, na saudade.
Quando me dei conta da ausência
Na idade madura me encontrava
O senhor não era mais suficiência
Herói e vilão, já não mais estava
Outro tempo, outra realidade
O passado, passou, ali te amava
Te amo! Hoje, na dura saudade!
A velha porteira no cerrado
De madeira e de saudade
Compondo verso calado
E da recordação, suavidade
Suspiros ao coração, alado...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Lá pela velha porteira
quem achar uma saudade
é minha, caiu da algibeira
ao passar por ela, rumo a cidade....
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
12, junho, 2021, 18’26” – Araguari, MG
A saudade é como uma velha amiga, que volta e meia vem nos visitar, mas sempre deixa um gosto de "fica mais um pouco?".
Toda doença é uma renovação do estado de bebê e encontra suas origens na saudade da mãe.
E quando a saudade é de alguém que nunca foi teu, um sentimento que ficou pela metade, a espera de que, se virasse a esquina estaria lá você, a espera. A saudade... é de alguém que nunca foi meu.
Flávia Abib
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