Não são as épocas turbulentas, em si, que formam nossa personalidade; é a resposta que damos aos temores que nascem em nossa alma frente às desordens da vida que, em grande medida, determinam que tipo de pessoa iremos nos tornar.
A felicidade é o que temos de mais íntimo e intrínseca do DNA. Uns conseguem através dos vícios, outros através das virtudes. Então não podemos querer ser professor de felicidade tendo a nossa como padrão.
Mas aqui estou eu me perguntando:
- aonde está aquele amor que Jesus Cristo disse que não causava dor?
- será que ficou na cruz quando ele deu sua vida por nós?
Porque as pessoas hoje não sabem amar, e o sentimento de gostar dói.
Para nós o amor dessa geração falhou.