Do campo ao coração: orgulho caipira em cada batida.
Aqui na roça, tem cada coisa doida que acontece, até a galinha se mete em conversa fiada, sô! É cada história bunita de se vê!
Caipira moderno, mas o amor pelo café no fogão a lenha é coisa de raiz!
Coração caipira: cheio de amor à vida no campo.
Orgulho de ser da roça, onde os dias são como as estações: plantando sonhos na primavera, colhendo esperanças no verão, amadurecendo a alma no outono e celebrando a vida no inverno.
É um orgulho viver cercado de simplicidade e amor.
Esse moço pode até parecer da cidade, mas no fundo, o coração dele é tudo caipira, igual a gente! Num tem jeito, é coisa de raiz, sô!
Raiz caipira: orgulho que brota na terra.
Do interior, com amor: orgulho caipira estampado na alma.
Na roça é que mora a verdadeira essência da vida: simplicidade, beleza e um orgulho que brota do coração caipira!
No compasso da roça, orgulho e gratidão.
Orgulho caipira é igual raiz forte, nunca se desgarra das nossas origens, tá no sangue, não tem como arrancar!
Orgulho da roça: natureza, simplicidade e felicidade.
Ser da roça é ter a terra como cúmplice, o céu como testemunha e o orgulho de pertencer a um lugar onde a paz tem morada certa.
Ah, sô, num tem coisa melhor na vida do que ser caipira! É que nem porco na lama, num tem cabimento tanta felicidade! É bão demais da conta!
Na roça, cada amanhecer é um convite para o amor à natureza, à família e à vida. É um orgulho que se renova a cada nascer do sol.
Aqui na roça, o sol é nosso despertador e a lua é nossa TV!
A vida na roça tem valores que a gente só descobre quando perde.
Hoje, na cidade grande, quando me bate a saudade do campo, eu me ponho a perguntar: pra quem tem espírito sertanejo, assim como eu e você, quanta diferença a gente encontra aqui nesse lugar...
Minha família é daquela que se junta no final de semana
Toca moda caipira, faz churrasco e bebe cerveja
Tem gente que conta piada, outros que contam “causo”
Cachaça boa não falta pra quem chega
E caldo forte no fogão é pra “arribá” quem parte.
Sou simples mesmo, caipira.. cerveja gelada e amigos na calçada, até a doce rotina do dia a dia.. simplicidade me define, simplicidade é sabedoria exagerada!
Gosto de caçá preá no banhado, sapecá uns pinhão e posá no meio do mato, e pesca uns bagrão, de noite no rio....De dia vo pescá traíra na batida, armá uns catuero e bebê uma pinga, meio caipira eu sou!
Mas como é bom ouvir bom-dia todo dia,
Sentir as mão e semear, plantar, colher...
Dormir ao som de uma viola caipira,
Pisar o barro, dar aos pés o dom de ter!
Casa simples no sertão
é gostoso de viver
ouvir o canto do azulão
ir na roça pra colher
ter a certeza da razão
e sentir no coração
um bom dia amanhecer.
Fui na casa do vaqueiro
muito longe, mais além
entre o Crato e o Juazeiro
terras que me sinto bem
vou falar desse roceiro
que pode não ter dinheiro
mas bom gosto eu sei que tem.
Se você nunca comeu um ovo de galinha da roça. Somente come batata frita industrializada e nunca brincou de fazer bolhas de sabão com o caule do mamoeiro... Por favor, nem tente me entender.