A justiça não é um instrumento de vingança privada, mas de solução de conflitos. Quem busca o Poder Judiciário, deve estar disposto a seguir as regras que o processo impõe às partes.
O ódio nasce da nossa fraqueza e indignação, alimenta-se de pensamentos de vingança; arquiteta armadilhas de destruição e se desvanece com o tempo por resignação ou realização.
O ódio pouco ou nada tem a ver com o amor.
Diz o ditado que vingança é um prato que come frio. Deve ser porque se estiver quente vai queimar a si mesmo. E frio, quem sabe uma indigestão. De qualquer forma, não é um prato bom de se comer.