Frase de Freud Inteligencia

⁠Parece bobagem, mas, assim que nos olhamos, a dor do término que estava me corroendo até um minuto atrás derreteu como a neve.

⁠O que é o amor? Sempre dar significado a algo abstrato e desconhecido. Não seria isso o amor verdadeiro?

Quando eu morrer voltarei para buscar
Os instantes que não vivi junto do mar.

O afeto conduz a alma como os pés conduzem o corpo.

Essa felicidade que supomos,
Árvore milagrosa que sonhamos
Toda arreada de dourados pomos,

Existe, sim: mas nós não a alcançamos
Porque está sempre apenas onde a pomos
E nunca a pomos onde nós estamos.

Uma ferida cura-se melhor que uma palavra.

A paciência é como o soro do supersoldado, ninguém nasce tendo mas todos querem tirar de quem tem!

– Você mandou o Nick Fury pra caixa de mensagem?
– Tenho que ir.
– Você não pode dar toco no Nick Fury!
(Diálogo entre Peter Parker e Happy Hogan)

A minha literatura não é pra massa nem pra elite, mas sim pra quem a sentir. Não é pra pobre nem pra rico, mas sim pra quem sabe o valor do ser humano. Enfim: minha literatura é sua, pois só foi feita por você.

Nos dias de hoje as pessoas são tão sinicas com essa transparencia; toda transparencia.
Que não consigo enxergar mais pessoa alguma como elas são.

Acomodar, incomodar, desacomodar, …,
…, mudar, transformar, ressignificar!

Os marxistas inteligentes são patifes. Os marxistas honestos são burros. E os inteligentes e honestos nunca são marxistas.

Mas eu pareço ser destinada ao fracasso.

Reconhecer os limites do nosso conhecimento é o ponto de partida para o nosso conhecimento da verdade.

A alma se conhece pelos seus atos.

– Nick Fury tá te ligando.
– Não quero falar com ele.
– Atende o telefone.
– Por quê?
– Senão eu vou ter que falar com ele, e eu não quero.
(Diálogo entre Peter Parker e Happy Hogan)

Me apego com facilidade...
Mas quando decido esquecer...me proíbo de lembrar.

“Mas ai você se foi, e eu acabei ficando e acabei descobrindo que não existe coisa pior do que eu ficar sem você.”

Somente podemos conhecer o que podemos experimentar.

E, no fim das contas, de que adiantava ficar reexaminando nossa tristeza o tempo todo? Era como cutucar uma ferida e se recusar a deixá-la sarar. Eu sabia o que tinha vivido. Sabia qual tinha sido meu papel. De que adiantava repassar isso?