Frase de apoio Amigo que Perdeu o Pai

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Nascemos bi/flex, porém, alguns preferem abastecer com gasolina, outros com álcool, e somente os audaciosos usam o modo flex da vida!!!

Inserida por gabrielbinhosilva

Certa vez... faz muito tempo... me vi face a face com a Realidade e a achei tão cruel e desalentadora que tive o máximo cuidado de evitá-la.

⁠A paixão é essencial e faz parte do processo, mas precisa existir amor. E esseamor é construído com tempo através de amizade e respeito. Fique
com uma pessoa que te engrandece, que sempre tira o melhor de
você.

Tem aspectos da escuridão que podem impedir seu coração de ver a luz novamente.

amor é igual cigarro.
você acende, fuma, ele acaba.
então você joga fora e acende outro.

Ela é fria como neve, seca como o deserto, e malvada como um vilão. Mas amo ela desse jeito... Então agradeço por existir, obrigado!!!

Na longa caminhada da vida
Preciso ter consciência
Que apesar da multidão
Meu fardo carrego sozinho

Que o batom seja tirado somente por um beijo roubado.

Se você cair, não desista, pois até a maior das árvores, já foi uma pequena semente caída do chão.

Quando duas pessoas desistem de um amor verdadeiro... duas,três ou quatro pessoas serão infelizes no amor para sempre

A ditadura usava opressão, hoje se usa manipulação.

A paixão é um surto psicótico efêmero.

O Sorriso Dela É Igual Alerquina, Ilude Vários Palhaços Mas Pertence A Só Um Coringa

Cada um terá a vista da montanha que subir.

— Icaro Fonseca

É incrível. A mesma coisa que te deixa feliz, pode te deixar muito triste.

O amor é como um jardim de belas flores. Quanto mais regado e cuidado for, mais vivo e bonito será.

Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar...

No começo você se doa e no fim você se dói...

Ou você diminui seus sonhos, ou aumenta suas habilidades. A escolha é sua.

O medo é o assassino da mente.

Frank Herbert
Duna. São Paulo: Aleph, 2010.

Nota: A escritora estadunidense Kristin Hannah também utiliza a frase no romance "A grande solidão" (2018), porém, ela a atribui a Herbert no livro "Duna".

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