Frase de Amor para um Muculmano

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Ela tem medo da Noite medo de que nunca acabe, Ela costuma fazer amor em pé de dia.

O amor é como o resfriado: se pega na rua e se resolve na cama.

Em matéria de amor, tudo o que é demais ainda é pouco.

Sou cheio de muito amor e é isso o que certamente me dá uma grandeza.

Clarice Lispector
Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

Deus, em seu maior ato de amor, nos viu como nós éramos… quebrados, pecadores, mas cheios de dignidade e valor.

O “garoto perfeito” não vai simplesmente cair do céu e se apaixonar por você. O nome é amor, não milagre.

E as paixões que Pascal condenava, em primeiro lugar o amor-próprio, não são no homem simples aberrações porque o movem a agir, visto que o homem é feito para a ação.

Bella: Algo de que eu tinha certeza [...] Era que o amor pode dar às pessoas o poder de despedaçar você.

Ela não pensava noutra coisa o dia inteiro. Só no amor que sentia.

A vida sem amor não tem razão.

E o amor, o amor, cara. O que eu faço com isso? — Você esquece, sei lá. Não tem tanta importância assim.

Em amor, possuir é nada; desejar é tudo.

Só o amor, e não a razão, é mais forte do que a morte.

Thomas Mann

Nota: Paráfrase de Link

Tanta gente quer fórmulas de amor eterno ...
Não acredito em fórmulas, mas, por via das dúvidas,
não fale, não conte detalhes, não satisfaça a curiosidade
alheia. A imaginação dos outros já é difamatória que chegue.

O amor não pede.... tem.
Não reivindica... consegue.
Não persegue... recebe.
Não exige... dá.
Não pergunta... adivinha.
Ele existe para nos fazer feliz!

Não consigo aceitar nenhum tipo de amor porque nenhum tipo de amor me parece do tamanho do buraco que eu me tornei.
Se alguém me abraçar ou me der as mãos, vai cair solitário do outro lado de mim.

"Pobre é o amor que pode ser contado".

A mulher foi feita para amar, para sofrer pelo seu amor e prá ser só perdão.

Remeta-me os dedos
em vez de cartas de amor

É horrivelmente insípido, meu amor.

Clarice Lispector
A paixão segundo G. H. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.