O AMOR PARA A FELICIDADE E O BEM COMUM... Eduardo Vila Nova

O AMOR PARA A FELICIDADE E O BEM COMUM

Sempre digo que a escola da minha vida se formou pelas dificuldades mais expressivas as quais já enfrentei. A reflexão principal está sobre o fato de ter chegado eu até aqui. Vejo em minha volta pessoas que não suportam as mínimas barreiras – sofrem por depressão, se matam. Algumas que, por tanto individualismo, dão por finalizada a sua vida por não ter a humildade de reconhecer que sua perda pode representar a vez de outro ser feliz também; Não que ela deixará de ser, no entanto, terá de encontrar a felicidade nas mínimas coisas - se é que assim se pode classificar algo neste mundo. Até quando os valores materiais conseguirão esconder a fonte verdadeira da generalização da felicidade? A meu ver, a única riqueza existente é a natureza, esta que permite a existência alheia - querer criar acomodações devastando-a, em análises minhas, é o maior delito, o mais trágico. O amor? Rá! Este está cada vez mais escasso. E nada de confundi-lo com paixão! O desejo comum entre dois seres se difere desta que é a melhor solução para um mundo melhor - repleto de alegria e satisfação total das pessoas para com suas vidas. O valor materializado nada mais simboliza que o formador da desunião, ganância, inveja, falta de hombridade; do desrespeito, individualismo, entre outros aspectos responsáveis pela erradicação do amor na humanidade; Este foi o pior critério elaborado para classificar algo - as pessoas acabam se classificando também. Isso é catastrófico.
Ah, seres humanos, quando finalmente usufruireis da tua inteligência? Quando não houver mais saída? Acontece que será então o fim.