HUMANIDADE CEGA O trágico sorriso é... Magnum Jhonny de França...

HUMANIDADE CEGA

O trágico sorriso é cômico! Às vezes tenho vontade de impor leis sobre o mundo, de corrigir o erro dos outros, ou mesmo de esquecer os meus, mais as regras, os códigos todos deviam ser seguidos, e eu confesso é muito difícil segui-los, tem muitas normas e muitos deveres e poucos direitos, por isso, tento fazer do mundo um planeta, e as vezes acredito ter conseguido , ainda mais quando ouso boatos sobre bombas atômicas, efeito estufa, mudanças climáticas, imagino que tudo isso foi apenas um desejo meu, a onde gostaria que tudo acontecesse, e que fosse todos de uma destruição total, talvez dessa forma os “povos” entenderiam que não se come dinheiro, que, não se bebe poluição, que não se veste com lixo, pois é assim o mundo de meus sonhos, um mundo igualitário, até na destruição, que seja em massa, para todos sofrerem as mesmas conseqüências, ricos e pobres de todas as cores de todas as raças.
Assim acredito ser e estar acontecendo agora e aqui nesse dia deserto, poluído de tudo, pois só mesmo algo poluído para não ter nada a se fazer, e deserto a se conversar.
Tudo é cômico, tudo é sorriso tragicômico, que pouco influi na formação da humanidade, pelo contrário contribui a sonegação, a renegação de suas próprias virtudes, mesmo aquelas que não se pode perceber, pois também estão obscuras, assim como o pensamento sobre risos trágicomicos, pois o que pensaria uma mente pobre? Pois eu respondo: o mesmo que escreve, e fala nada saber sobre política, sobre até mesmo sua política...
Hoje aqui o que resta é simplesmente acreditar que risos são sempre verdadeiros, que tem um único significado, pois assim se torna bem menos triste os dias que passo aqui, sem um sorriso sincero, sem uma palavra verdadeira, pois todos os lados que olho vejo rostos que dizem: fábrica de risos falsos.
Quero somente um pedido: deixe-me sorrir o meu riso, fala a minha fala, pois quem sabe assim poderia ensiná-los a serem verdadeiro, e a perceberem que vale muito a pena sermos nós mesmos. Mesmo quando o trágico pode ser cômico.