Que será de ti, Deus, quando eu morrer? Quando eu, teu cântaro, me quebrar? Quando eu, teu refrigério, secar? Eu sou o teu traje, tua profissão, Perdendo-me, perdeu a tua função...
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.
Garantimos a segurança dos seus dados.
Ao continuar está autorizando o Pensador a enviar conteúdos para o seu e-mail.