Introdução Fala, Alvoradense! Uber de... Autoconhecimento Hub

Introdução


Fala, Alvoradense! Uber de Alvorada, aqui. Direto da capital da solidariedade, aos quatro cantos da terra plana. Que momento, que naipe, que loucura, padrinho! Ou não…
Assim, declaro abertos os trabalhos e passo a palavra ao meu irmão de estrada, Salomau, o qual, vai conduzir os trabalhos deste primeiro grau introdutório.
É bom lembrar e imprescindível que você não esqueça, que o treinamento intitulado Os brabos do asfalto é composto por sete graus, os quais são: bronze, prata, ouro, platina, diamante, duplo diamante e triplo diamante.
Outrossim, cada nível foi escrito por um de nossos partners, cada um com sua idiossincrasia e estilo literário peculiar. Nesse sentido, embora pareça ser tudo a mesma coisa, são sete personas distintos, ou não…
Assim, com vocês, eis aí o brabo Salomau, pois, o primeiro grau, nível bronze é com ele. Amém!
Eaí, meu brabo? Salve, família! Salve, brabos do asfalto. Eaí, tudo justo? Então? Me chamo Salomau, uma mistura do rei Salomão, com lobo mau. Mas, que tal? Se liga, cai dentro e vamos ao que interessa! Bora…
Olha só, enquanto estou me aproximando de você, que tal já ir me seguindo no Instagram? Siga-nos e descubra tudo o que ninguém jamais te contou: @autoconhecimentohub
Vamos lá! Nos primeiros dias como motorista parceiro da Uber e 99, dentre muitas expressões que ouvi, uma gíria me chamou a atenção de um modo muito peculiar.
Depois de ouvir várias vezes: o pai é brabo! O brabo tem nome! Ele é boca braba! O fulano é brabo, tá brabão e tudo o que se pode criar com a gíria brabo, criei coragem e perguntei para um casal que estava voltando da balada, lá pelas cinco da madrugada.
_Tem como vocês me dizerem o que significa a expressão: brabo? Ao que eles, lentamente responderam.
_Aí pai, na boa, a parada é a seguinte, se liga na resenha: o brother é fera, zica, ninja, fora da caixa, tipo assim, meio que, uma lenda no trampo, tipo isso! Saca?
Após decodificar, concluí: isso faz todo sentido! Como é que não pensei nisso antes? Com tudo o que a gente passa para levar o pão de cada dia para casa, então, nós também somos brabos. Somos os brabos do asfalto!
Gostei da gíria e aí está, em suas mãos e a apenas alguns cliques, uma resenha cabulosa que, um dia, em algum lugar, caso a Uber e a 99 ainda não tenham sido excomungadas do Brasil, poderá ajudar alguém a se tornar um verdadeiro brabo do asfalto.
Enfim, mesmo concordando com Voltaire, o qual afirmou: Ao sairmos deste mundo, o deixaremos tão tolo e perverso, como quando aqui chegamos, ainda assim, faço questão de compartilhar as experiências, histórias e conhecimento que assimilei como motorista de aplicativos.
Bem como, espero sinceramente que você se torne um brabo do asfalto. E, principalmente, aumente seus lucros e conquiste seus objetivos dirigindo com nossos Apps parceiros.
Deste modo, esta obra foi pensada nos mínimos detalhes para ajudar você a pavimentar sua estrada e construir um legado sólido, sustentável e perene.
Outrossim, prometo que este livro vai ficar mais fininho que o Seu Madruga ou um cachorro perdigueiro. Tão fino, que você poderá ler este tutorial em um único dia. Em outras palavras, em um tapa, você viverá uma experiência jamais vista, totalmente disruptiva, que vai abrir as portas da percepção para o admirável mundo novo dos Ubers e Cia.
Portanto, relaxa, fica de boa e só recebe, pois, já percebi que vou ter que enxugar minhas resenhas. Caso contrário, este manual vai ficar mais longo que "A lista de Schindler".
Por isso, vou sintetizar os tópicos o máximo possível, para que, você consiga ficar comigo até o final.
Até porque, não quero ter que vender minha alma para custear a publicação desta obra atípica, que desperta sentimentos de amor e ódio concomitantemente.
Mas, não se preocupe. Quando quiser aprofundar estes assuntos, você poderá adquirir nossos cursos online.
Também, disponibilizamos mentorias exclusivas e personalizadas. Bem como, tantos quantos infoprodutos e treinamentos presenciais o marketing digital me possibilitar entregar a você.
Sinto muito, mas, um pouco diferente do título da quentíssima obra de Nelson Rodrigues, preciso te contar "no pé do ouvido" que, meu destino é vender!
Afinal, até onde sei, sou descendente de Judeus. E, como bem dizia Samuel Blaustein: fazemos qualquer negócio!
Caso você não saiba, Samuel, foi um personagem interpretado por Marcos Plonka, na inesquecível Escolinha do Professor Raimundo, antológica obra do papa do humor, o quase imortal Chico Anísio. E, mais tarde, na Escolinha do Gugu, infelizmente, todos de saudosa memória.
Nooooossa! Agora, bateu uma nostalgia danada. Inclusive, até a Hebe já se foi! Quem diria? Um abraço, Hebe e a todos os demais ilustres mancebos, que já foram de Herbert Richers.
Sim, senhoras e senhores, por incrível que pareça, até o Silvio Santos já foi de arrasta pra cima. Tão jovens, lamentavelmente! Que descansem em paz, ou não…
Tendo por base os filtros de minha bolha teológica, acho bem difícil vocês ainda estarem na atividade. Mas, caso nossa ilibada teologia, pela primeira vez na história da humanidade estiver equivocada e vocês estiverem vendo meu malabares no semáforo, no extremo da humildade, peço que suas energias metafísicas entrem na mente de seus colegas e os induzam a abrirem as portas na rádio Cultura, TVE, Farroupilha, Globo, Caiçara, 104, Gaúcha, RBS, SBT, Record, Rede Pampa, Flow, Podpah, GZH, Carnegie Hall e o raio que o parta. Me ajudem a fazer essa obra neurodivergente viralizar e durar mais que todos vocês juntos. É sobre isso! Viva o Network!
Sério? Tá de sacanagem! Caramba e carambita, Jhow! É pra rir ou pra chorar? Me ajuda a te ajudar! Quem quer rir, tem que fazer rir! Meu amigo Wolf que o diga! Realiza, pai! Amém! Zeus escreve certo, por linhas tortas. É desse jeito que eu creio, varão! Já que, meus amados irmaus me sabotaram do primeiro ao quinto, eu me reinventei, tipo Fênix, e agora, eles vão ter que me engolir. Toma o que te mandaram, excelentíssimo fariseu! Receeeeeeeeeeeeeeba, filho da Babilônia! Fogo, terra, água e ar, muito ar. Beba água, vaso!
É sério! Me ajuda aí, pô! Tá rindo do quê, 007? Uber não é comédia! Uber também é cultura! Vira Uber, pô! Receeeeeeeeeba o link…
No entanto, tanto faz! Contigo ou sem tigo, vim, vi e virei o jogo, no grande palco do pão e circo da Matrix reptiliana. Está feito! Amém!
E tem mais: não adianta me ironizar, difamar, demonizar, perseguir ou até mesmo, mandar me matar. Pois, assim como o Nine, meus tentáculos estão por todos os lados e meu legado será perene. Parafraseando: comigo ou sem migo, esta persona non grata, está conscientizando o povo, agregando valor e fazendo a diferença na vida das pessoas. Simples assim! Morram de inveja, fariseus hipócritas!
Deste modo, profanos deste mundo tenebroso, comprem seus ingressos e assistam um espetáculo que está apenas começando, só prá constar.
Respeitável público, senhoras e senhores, tirem as crianças da sala, porque, a partir de agora, através deste insignificante menestrel, a tampa da chaleira vai saltar, a cobra vai fumar e o circo vai pegar fogo. Vai vendo! Agora, vou usar minha lei queridinha, mais conhecida como efeito espelho, mas, pouquíssimos entenderão. Tanto faz, vai acabar tudo em pizza, mesmo. Ou não…
Sejam todos bem-vindos à minha Church, Uber Church, para ser mais específico. A comunidade hermética dos desgarrados, que, por não terem dado muito certo na vida ou por não terem mais o que fazer em casa, vivem num looping de 5:88 ou sete pila Ad infinitum. Eu tô mentindo? Eu tô mentindo, pô? Eu tô mentindo, caramba? É sobre! É sobre isso! Isso faz sentido para você? Quer conversar sobre? Chama no direct, meu nobre hater.
Eaí, rei? Se liga! Agora, vou meter o Loko! Bora ser cancelado geral… Quem lê, entenda! E, quem tem ouvidos, ouça o que Salomau diz às almas sebosas: eu sei o que vocês fizeram no verão passado! Vão se converter, seus filhos da perdição, árvores sem frutos, sepulcros caiados, nuvens sem água, pastores que apascentam a si mesmo. Segura aí, porque ainda nem saí da introdução. O que é teu, tá guardado, vaso de desonra, filho de Jezabel, cria de Jericó! Fica pianinho e só recebe, varão! Uber não é comédia! Uber também é cultura! Vira Uber, pô! Receeeeebaaaa o link…
Na moral! O que vocês merecem, seus profanos? Vou jantar vocês! Fica pianinho e receba meu link, para ter acesso à mesa dos inocentes, que sonham em faturar seis em sete. Salve Érico! Sou teu fã, brother! Me ajuda aí, pô!
Falando nisso, minha principal inspiração para fundar a Uber Church, foi o anticristo. Em outras palavras: Mark Zuckerberg, o encantador de idosos no Facebook. Sim, senhoras e senhores, ele fundou uma comunidade. Inclusive, tem uma filial em Gravataí, a saber: Meta Church.
Ao passar em frente ao templo, tive uma espécie de epifania, liguei os pontos e concluí: se até o titio Mark criou uma Church, porque eu não posso? É isso aí! Foi nesse momento que nasceu a Uber Church, a comunidade dos Ubers, onde a única coisa que não podemos tolerar é alguém falar palavrões, pois, somos todos homens de Zeus. De resto, somos iguais ao mundo gospel, principalmente na arte de atuar para tirar o máximo de dinheiro de vocês.
Ah! Estava quase esquecendo, Possuímos apenas mais uma sutil, mas fundamental diferença: não usamos o nome de Deus. Fazemos tudo em nosso próprio nome ou em nome de Zeus, já que Zeus, por ser de outra religião, não existe. Amém!
Desculpa aí, pastor. Foi maior do que eu. Infelizmente, sou daqueles que perdem o amigo, mas, não perdem a oportunidade. Não vai me processar hein, pastor? Somos irmãos. Gente, é apenas uma brincadeira. O pastor da Meta Church é gente finíssima, cortesão perfeito, um verdadeiro cavalheiro. Inclusive, até já me ajudou. Um abraço, mermão! Tamu junto! Gostei do nome!
Além disso, o Anticristo do Apocalipse, talvez nem seja o Mark, o genro do Trump, Musk, o próprio Trump, o filho mais velho da princesa Diana ou talvez, Macron, Mikhail Gorbatchov, com sua famosa marca na testa, Adolf Hitler ou Nero. Não é o Nero do canal no YouTube, e muito menos, Robert Greene.
Tchê, mas que barbaridade! A essa altura do campeonato, Ellen G White deve estar se revirando no caixão. Pior que isso, só marcar data para a volta de Jesus. Duas vezes, só para constar. Podia morrer sem essa, não é, senhor Miller? Enfim, escatologia é isso, gente. Margaret MacDonald que o diga!
Ao ligar os pontos, quando boa parte de sua vida já se foi e finalmente a ficha cai, você entende de uma vez por todas que é infinitamente mais útil empreender ou estudar para concurso público, do que ficar procurando pelo em ovo, transitando entre as mais diversas e antagônicas correntes escatológicas e sustentando o sistema religioso.
Pois, a menos que você jogue com a necessidade que as pessoas tem de acreditar, para criar um séquito de devotos, é mais inteligente fazer a lição de casa e preparar a cama antes da velhice ou do grande reset.
Assim, se você estiver com vontade de empreender, vem para a Uber, pensou em concurso, procure o Vigor. A propósito, super indico este curso preparatório para concursos públicos e carreira militar.
Sem dúvida, o curso Vigor pode ajudar você a conquistar a tão sonhada estabilidade.
No entanto, quanto a mim, é tarde demais. Sou um caso perdido. Desde que encontrei uma máxima de Murilo Rubião, desisti de todas as benesses oriundas do funcionalismo público. O marvado do Murilo disse assim, com todas as letras: Ser funcionário público é morrer lentamente.
Não é preciso dizer que tal frase me caiu feito uma luva de pedreiro, pois, é muito mais fácil virar Uber do que ter a disciplina de estudar até assinar a nomeação.
Sim, não me orgulho de dizer que, graças ao TDA, além de me ferrar do primeiro ao quinto, acabei por prejudicar pessoas. Pois, passei a vida mudando de pensamento da manhã a noite, deixando muitas janelas abertas e projetos inacabados, descontinuando praticamente tudo o que comecei, procurando a menor distância entre dois pontos, atalhando, cortando caminho e isso me trouxe até a Oscar Schick. Coincidência ou ponto de referência, já está quase na hora de partir. Por isso, já comecei a comemoração: Livre estou, livre estou, eu saí pra não voltar. Não me importa o que vão falar. Saca? É sobre isso! Amém!
Pelo menos, nesta efêmera jornada, experimentei a música My Way, de um modo jamais visto, até às últimas consequências, com tudo o que minhas decisões, ações e omissões, geraram de resultados no mundo da matéria, no grande palco da existência humana. Um abraço, Sinatra! Obrigado por me ajudar a despertar para minha idiossincrasia. Paguei pra ver!
Quem disse que eu não iria a lugar nenhum? Vim, vi, virei Uber! Morra de inveja, Júlio César! Será que enlouqueci? Talvez! Há três mil anos, Salomão já dizia que a opressão, faz até o justo enlouquecer. No meu caso, as muitas letras me fazem delirar com o melhor dos mundos. Salve, Voltaire. Tamu junto!
Sim, meu brabo! Troquei as benesses pelo Business. Que trocadilho hosta, não é mesmo?
Mas, estou firme na fé dos gurus do marketing digital, que minha história vai mudar. Não é isso, Hilll? Se não mudar, vou te fazer comer, uma por uma, todas as mais de 666 páginas da bíblia do empreendedorismo, a saber: Lei do trunfo. A qual, diga-se de passagem, foi escrita por um homem que foi o mais perfeito exemplo do milenar axioma: Façam o que digo, mas, não façam o que eu faço. Entendedores, entenderão. Obviamente que, os flautistas de hamelin, minions e vendedores de unguento, jamais darão a mão à palmatória. Andrew Carnegie deve estar se revirando no caixão…
Não precisa acreditar em mim. Afinal, quem sou eu na fila do pão, não é mesmo? Quais os meus resultados? Tranquilo, não está mais aqui, quem falou! Até porque, nada disso é sobre mim, e sim, é tudo sobre você, que está sendo enganado, sabotado, explorado e ainda tem coragem de se voltar contra quem está tentando abrir teus olhos para os fatos que estão bem debaixo de teu nariz. É sobre você! É sobre!
Porém, caso você realmente queira descobrir tudo o que está por trás dos maiores “cases” das últimas décadas, pesquise sobre a “ilibada” trajetória deste ilustre senhor e dos gurus da cura pela fé, teologia da prosperidade, lei da atração, marketing digital e principalmente, sobre a religião que salvará o Brasil, a saber: o empreendedorismo.
Coincidência ou não, sou o embaixador da Uber Church e minha missão é apauscentar os filhos da viúva até perderem o caminho de casa e saírem das trevas para a luz, a minha luz. Acho que já deu pra discernir meu nível de congruência, não é mesmo? Também, pudera! Esqueceu que aqui é o Brasil, pô? Dizem as más línguas que esse país é uma piada. Uma piada triste e sem graça, mas, ainda assim, uma piada.
Ficou boladão ou magoadinho? Vista o chapéu, fica pianinho e receba a palavra! Não questione, nem seja rebelde, cabrito, bode ou racional. Simplesmente, vibre em minha frequência e juntos, vamos cocriar infinitas possibilidades em cocriação com os protocolos dos sábios siameses.
Agora, vamos discorrer sobre um tema mais leve: política. Morram de inveja, Trump e Bolsonaro! Quando precisarem de mais umas aulas de marketing de guerrilha, teoria do louco e inimigo em comum, chamem no direct e vou ensinar vocês a construirem muros no lugar de pontes, numa escalada jamais vista.
Foco, Salomau! Até quando, vou ter que te dizer que digressão e TDA não combinam com Stand Up? Foca na foca! Estás falando sobre a alta cúpula, mais respeito, por gentileza, seu Uber!
Enfim, por mais que eu tente, não vou conseguir inserir neste passo a passo, tudo o que tenho em meu coração Judeu. Mas, estou à disposição para servir e compartilhar o que aprendi com os brabos do asfalto.
Os quais, são verdadeiros guerreiros, pois, dia após dia, lutam ferozmente na arena das crateras lunares, indústria da multa, precariedade da segurança pública e todos os demais ônus inerentes ao nosso metiê, para ganhar o pão de cada dia honestamente.
Yes we can! We work! Inclusive, acredito que, se conseguirmos deixar o ego de lado, podemos construir um país melhor. Um Brasil ainda mais livre, justo, próspero e reconhecido internacionalmente como o celeiro do mundo, para as próximas gerações.
Finalmente, vamos avançar a pauta e tentar responder a pergunta que não quer calar: ainda compensa fazer aplicativos? Sem dúvida, esta é a pergunta mais recorrente que ouvimos todos os dias, e minha resposta é sempre a mesma: depende! E, depende do que? De uma série de fatores, métricas, variáveis, e, principalmente: de seu propósito. Em última análise, tudo passa pelo filtro do propósito. Isso implica dizer que, o que faz muito sentido para mim, pode nem sequer chamar sua atenção. E está tudo certo! A idiossincrasia humana é simplesmente inefável.
Assim sendo, a seguir, você vai conhecer alguns motivos pelos quais, acredito que, ainda vale a pena sim, fazer aplicativos.
No entanto, tendo em vista o caráter idiossincrático deste treinamento, não se empolgue muito. Pois, daqui a pouco, você também vai descobrir uma série de evidências que vão te "abrir os olhos" para nunca, jamais e em hipótese alguma, fazer uma única corrida.
Por isso, selecione os tópicos que fizerem sentido para você, ignore os que não tocarem seu coração, acrescente outros e personalize seus motivos. Pois, em breve, você vai precisar de razões bem sólidas para seguir em frente.
Bem, por mim, você já está dentro! Mas, agora é contigo! Esse é o tipo de coisa que você precisa fazer sozinho. Ou seja: só você pode decidir tornar-se um brabo do asfalto, ou não…
Portanto, vamos fazer um check list para você avaliar as métricas, tirar conclusões e tomar sua decisão do modo mais assertivo possível.
Inclusive, sugiro que, caso queira fazer parte de nossa comunidade, antes de baixar o app e começar a fazer seu cadastro no aplicativo, chame no direct: @autoconhecimentohub
Assim, você poderá fazer parte de nossa Uber Church, onde terá acesso a conteúdos incríveis que vão expandir sua mente e te transformar em um verdadeiro brabo do asfalto.
E, tudo isso, vibrando em cocriação com os melhores mestres ascensionados do metaverso, da ordem dos jocosos zombeteiros.
Chama lá, para receber meu link de afiliado e vibrar na frequência de nossa discreta ordem anacrônica e assincrética dos cabinhos de 5:88 ou sete pila. Brota no link, motora! Vamos ascender em nosso sistema de castas, telúricos e demantúricos irmaus do volante.
Finalizando, desejo que esta série atípica e neurodivergente sob todos os aspectos, de alguma maneira, toque seu coração e o ajude a encontrar seu propósito, antes que seja tarde demais. Antes que você seja apenas mais um arquivo de textos, fotos e vídeos na internet ou qualquer outra forma de inteligência artificial.