Não quero negar o que fomos, nem fechar... Raimundo Santana

Não quero negar o que fomos, nem fechar os olhos para o que dói. Mas guardo uma esperança teimosa no peito, insiste em acreditar que, mesmo entre ruínas, pode nascer um caminho onde a felicidade não seja só um sonho distante.


Que haja coragem para ser sincero, para curar as feridas com respeito, quem sabe um dia, construir algo novo — não perfeito, mas verdadeiro. Porque a esperança, assim como o amor, vive da coragem de recomeçar, e eu ainda quero viver feliz, contigo ou comigo mesmo, na verdade que liberta.