đŸŽč Nasci para Rimar đŸ‡”đŸ‡č Aqui vai... Real Poeta

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Aqui vai uma nova letra, mais sombria e underground, com mistura forte de trap + boom bap, e uma energia mais prĂłxima da escola Xeg/Dealema — introspectiva, crua e poĂ©tica:


Noite acesa no beco, mente firme no jogo,
Beat pesado no peito, fogo dentro do meu corpo.
Rimas cortam o silĂȘncio, tipo lĂąmina no ar,
Entre sombras e neons, eu nasci pra rimar.


Palavras em brasa, deixo o asfalto fumar,
Cada verso é muralha que ninguém vai quebrar.
Nas paredes de Aldoar escrevi o meu testamento,
Linhas cruas, carregadas do meu prĂłprio pensamento.


Luto com demĂłnios que me seguem nos trilhos,
Mas transformo cicatrizes em versos brilhantes e vĂ­rgios.
É a rua que molda, mas sou eu que conduzo,
Se querem ver fraqueza, eu mostro o oposto do abuso.


Yeah, vibração sobe quando entro na faixa,
Olhos vermelhos, mente nunca se baixa.
Cada batida Ă© um passo no pĂłdio que eu crio,
Se o mundo congela, eu mantenho o frio.


[RefrĂŁo]


Noite acesa no beco, mente firme no jogo,
Beat pesado no peito, fogo dentro do meu corpo.
Rimas cortam o silĂȘncio, tipo lĂąmina no ar,
Entre sombras e neons, eu nasci pra rimar.


No topo da minha mente hĂĄ tempestades e glĂłria,
TĂŽ a escrever o futuro no meio da minha histĂłria.
Se a vida acelera, eu piso sem piscar,
Porque quem vive no escuro aprende a iluminar.


Circulo com os meus, vibração sempre pura,
A verdade no verso bate mais que censura.
E se o beat ruge, eu rujo com ele,
Faço o som que arrepia a pele.


A alma dança com a batida que me acompanha,
E cada passo que dou afasta o que me estranha.
Trap ou boom bap, nĂŁo importa a moldura,
A arte Ă© meu rosto, a rua Ă© minha pintura.


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