đŸŽč Estou Na Rua đŸ‡”đŸ‡č Yeah
 Beco... Real Poeta

đŸŽč Estou Na Rua đŸ‡”đŸ‡č


Yeah

Beco fechado, luzes a piscar, verdade na caneta a gritar

ClĂĄssico na alma, moderno no ar.


Rimo no escuro enquanto Aldoar respira,
Beat 90’s bate fundo, faz tremer a esquina,
Valete na postura, Xeg no corte da rima,
Dealema no sangue — disciplina masculina.


Flow afiado, linha dura, pensamento real,
Palavra Ă© minha arma, cada sĂ­laba Ă© fatal.
O mundo gira torto, eu mantenho o axial,
Boom Bap na espinha, atitude essencial.


A agulha risca
 o grave sobe

Trap a invadir o beco como fumo no ar

Agora muda.
Yeah, yeah



(RefrĂŁo)


Bass a bater, tĂŽ a entrar na cena,
Trap Tuga bruto, nunca muda o esquema,
Flow tĂŁo quente que derrete o problema,
Quando o beat cai, viraliza o sistema.


Luzes no bairro tipo neon de cinema,
Crew na vibe pesada — tema em cima de tema,
Se a vida testa, eu respondo sem pena,
Do Boom Bap ao Trap, mando em qualquer antena.


TĂŽ na rua a fazer magia,
808 nos pulmÔes, energia,
Jogo perigoso? Eu conhecia,
Agora controlo a melodia.


Puto do beco a subir sem medo,
Flow camaleĂŁo, adapto o enredo,
Boom Bap na alma, Trap no degredo,
Viral no YouTube, pronto pro degredo.


Do cinzento de Aldoar nasce ouro,
Do silĂȘncio nasce o meu estouro,
Do clĂĄssico eu puxo tesouro,
No futuro deixo o meu coro.


(RefrĂŁo)


Bass a bater, tĂŽ a entrar na cena,
Trap Tuga bruto, nunca muda o esquema,
Flow tĂŁo quente que derrete o problema,
Quando o beat cai, viraliza o sistema.


Luzes no bairro tipo neon de cinema,
Crew na vibe pesada — tema em cima de tema,
Se a vida testa, eu respondo sem pena,
Do Boom Bap ao Trap, mando em qualquer antena.


-