Sob o manto do sentir, a dualidade me veste: Eu sou a criança que teme o trovão discreto E o insensato que na fúria da onda investe. Medos bobos me tecem, coragens me dão o veto.
Ajude-nos a manter vivo este espaço de descoberta e reflexão, onde palavras tocam corações e provocam mudanças reais.