đŸŽč A Terra Sangra đŸ‡”đŸ‡čđŸ™đŸ‡”đŸ‡ž... Real Poeta

đŸŽč A Terra Sangra đŸ‡”đŸ‡čđŸ™đŸ‡”đŸ‡ž

Yeah

Não é ficção, é a vida que grita.
Pela Palestina, por cada voz que foi calada.
Sem mídia, sem máscara — só verdade escrita.

Céu cinza, drones no ar,
Criança corre sem ter onde parar.
O chão treme, o prédio cai,
E a ONU finge que nĂŁo tĂĄ lĂĄ.

Muro separa o pĂŁo da fome,
Quem tem poder escolhe quem morre.
Chamam de “conflito”, mas Ă© invasĂŁo,
Apagam um povo, apagam uma nação.

Net das mentiras, notĂ­cia comprada,
Quem chora Ă© terrorista na capa.
Mas quem aperta o botĂŁo da bomba?
Quem lucra enquanto o povo tomba?

[RefrĂŁo]

A terra sangra, o mundo finge,
Enquanto o silĂȘncio Ă© o que os prende.
Não é guerra, é limpeza étnica,
E a hipocrisia é quem vence a métrica.

A terra sangra, o mundo finge,
E a verdade nunca tem trending.
Mas quem tem voz levanta o punho,
Porque calar tambĂ©m Ă© cĂșmplice no luto.

ColÎnia disfarçada de Estado,
Com selo ocidental carimbado.
Bloqueio, fome, falta de ar,
E o céu noturno pronto pra bombardear.

Povo cercado, sem direito a fuga,
Mas ainda canta — Ă© fĂ© que nĂŁo muda.
Médico opera com lanterna e prece,
E o mundo aplaude o opressor que os esquece.

Quantos corpos viram estatĂ­stica?
Quantas mentiras viram polĂ­tica?
Mas a voz resiste, o rap denuncia,
Porque verdade nĂŁo se apaga com polĂ­cia.

[RefrĂŁo]

A terra sangra, o mundo finge,
Enquanto o silĂȘncio Ă© o que os prende.
Não é guerra, é limpeza étnica,
E a hipocrisia é quem vence a métrica.

A terra sangra, o mundo finge,
E a verdade nunca tem trending.
Mas quem tem voz levanta o punho,
Porque calar tambĂ©m Ă© cĂșmplice no luto.

Eles tentam apagar o nome,
Mas cada mĂĄrtir Ă© uma semente.
A justiça tarda, mas nasce quente,
Porque o povo Ă© solo, e o solo Ă© gente.

O som Ă© arma, a rima Ă© escudo,
E o microfone Ă© grito do mundo.
O boombap bate igual batimento,
De quem resiste a cada momento.

Não tem “dois lados”, tem ocupação,
Tem séculos de dominação.
Mas o que o império não entende,
É que a verdade sempre acende.

Pela Palestina
Por cada mĂŁe, cada rua destruĂ­da,
Por quem ainda sonha com vida.
NĂŁo Ă© polĂ­tica, Ă© humanidade,
E quem se cala mata a verdade.




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