O dinheiro, por si só, é inerte... Bruno paz

O dinheiro, por si só, é inerte não tem alma, mas revela a nossa.
Ele não transforma quem somos, apenas amplia.
Nas mãos de uns, vira ponte
nas de outros, muro.
Pode ser libertador quando é meio, mas vira prisão quando se torna fim.
O valor do dinheiro não está no que ele compra, mas no que ele custa — em tempo, em escolhas, em princípios.
No fim, ele é apenas uma ferramenta útil, perigosa e, sobretudo, reveladora.