Dificuldades… Anos difíceis não é?... Márcio Ribeiro
Dificuldades…
Anos difíceis não é? Sim, mas, se observarmos todos os anos são difíceis, a diferença desses é que olhamos mais para as dores alheias, sempre é ruim pra alguém, pra um grupo, pra uma família, não importa, o que importa é o quanto nos importamos.
E quando nos importamos tudo muda, quando a solidariedade nos abraça, todos ganham. Somos um imenso quebra cabeças e precisamos do outro para nos formar, para
montagem.
Me coloco lado a lado com a sociedade para fomentar valores que são a essência da nossa empresa, queremos ajudar ainda mais, queremos um lugar melhor e para isso é que fazemos nossa parte, solidariedade é a palavra de ordem e dessa forma, desejamos a todo ser humano nesse planeta que mantenham a esperança acesa, continuem acreditando, afinal o próprio Cristo falou que teríamos aflições, mas, que não desanimemos, pois Ele venceu o mundo.
Um natal de bençãos e que a misericórdia do Senhor seja grandiosa em nossas vidas para que possamos ter um ano novo diferente, um ano novo mais unidos, um ano novo com a esperança renascida.
Nunca se fez tão necessário o olhar para o outro, o amor ao próximo, com seus defeitos, cismas, chatices, “quem é perfeito”? Vou além quem é descartável?
Por muitas vezes eu sou: amigo, psicólogo, pai, irmão, líder, mas, nunca patrão, sabe porque ? Porque eu me importo, eu aprendi a ser assim com um homem semi analfabeto, meu pai, e uma mulher analfabeta, minha mãe. Mais do que riquezas eles me deram sentimentos, amor, carinho, afeto, me deram o que eu precisava para viver nesse mundo e, hoje eu vejo parte deles em mim e eu passo isso a todos os que encontro pelo caminho.
Meu sorriso largo e meu abraço toda manhã ou tarde serve pra transferir um pouco do “bom” que tem em mim... E, sempre prego união, que se olhem e se ajudem mais, hoje eu quero pedir que ao irem deitar reflitam, sobre quem você é para o outro.
Como diz Maria Bethânia na sua canção brincar de viver: E eu desejo amar todos que eu cruzar pelo meu caminho... Como sou feliz, eu quero ver feliz... Quem andar comigo!
Sigmund Freud escreveu: Qual a sua responsabilidade na desordem da qual você se queixa? E eu ouso perguntar a vocês, sim, vocês que trabalham comigo: Qual a a sua responsabilidade na desordem do outro?
Podemos fazer mais, do clichê: “a união faz a força”... Sejam solidários e obrigado pela entrega, pelo empenho, pela luta diária de vocês, longe da família, dos amigos, da vida social, mas, se estão aí é porque vocês sonham e o realizar passa por um caminho estreito.
E nesse caminho eu vou está de mãos dadas com vocês, o mais importante, Cristo vai está na dianteira nos guiando.