AMOR A SI MESMO, AMOR À VIDA Amar a si... ONG VitorAI

AMOR A SI MESMO, AMOR À VIDA Amar a si mesmo não é vaidade, é sobrevivência. É olhar para dentro quando tudo lá fora parece ruir. É segurar a própria mão quando... Frase de ONG VitorAI.

AMOR A SI MESMO, AMOR À VIDA


Amar a si mesmo não é vaidade, é sobrevivência.
É olhar para dentro quando tudo lá fora parece ruir.
É segurar a própria mão quando ninguém mais o faz.
É erguer-se em silêncio e dizer: eu mereço continuar.


Amar a si mesmo é entender que o corpo pode cansar,
que a mente pode tropeçar, que o coração pode sangrar,
mas a alma… a alma sempre pede um pouco mais de luz.
E essa luz começa dentro, como uma centelha que resiste.


Amar a vida é aceitar o tempo e suas voltas.
É reconhecer que a dor não apaga a beleza do existir,
apenas a esconde por alguns instantes.
E quando a poeira baixa, o sol volta a se insinuar,
suave, teimoso, fiel.


Amar a vida é saber que cada queda é também semente.
Que o pranto rega o solo de futuros inesperados.
Que no abraço de si mesmo nasce a força de seguir.
E que seguir não é desistir do passado,
mas escrever um presente com mais coragem.


AMOR A SI MESMO, AMOR À VIDA


Amar a si mesmo não é luxo, não é egoísmo, não é orgulho.
É necessidade vital, é respirar quando o ar parece faltar.
É segurar a própria mão no escuro,
quando ninguém mais se oferece para caminhar junto.


Amar a si mesmo é reconhecer que as feridas existem,
mas que elas não definem a totalidade de quem somos.
É permitir-se ser humano, com quedas e com falhas,
sem entregar a própria dignidade ao julgamento dos outros.


Amar a si mesmo é construir dentro do peito um abrigo seguro,
um lugar onde a voz da alma se mantém firme
mesmo quando todas as vozes externas tentam calar.
É dizer para si: “eu sou digno de recomeçar,
eu sou digno de continuar,
eu sou digno de viver.”


E amar a vida é o passo seguinte.
É perceber que cada amanhecer é um convite silencioso,
mesmo quando a noite anterior foi dura demais.
É aprender que a dor não apaga a beleza do existir,
apenas a cobre por instantes de sombra.
Quando a poeira baixa, a luz retorna,
teimosa, suave, insistente.


Amar a vida é aceitar o tempo como mestre.
É entender que até a queda tem sua lição,
que até o pranto rega sementes de futuro.
É sentir que, no abraço consigo mesmo,
nasce uma força que nenhum inimigo pode quebrar.


E ao unir esses dois amores — a si mesmo e à vida —
descobrimos que somos obra em constante criação.
Não somos erro, não somos resto,
somos poema vivo, inacabado, eterno ensaio.


Amar a si mesmo é amar a vida.
E amar a vida é, no fim,
descobrir que mesmo feridos,
ainda permanecemos infinitos.


Fábio Grinberg
Presidente – ONGVitorAI


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Amar a si mesmo é amar a vida.
E amar a vida é aceitar que somos obra inacabada,
poema vivo, ensaio eterno.
E mesmo feridos, permanecemos infinitos.