⁠🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO... Purificação

⁠🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação --- “Eu não nasci para ser compreendido. Nasci para sentir e entender o submun... Frase de Purificação.

⁠🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO
Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação


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“Eu não nasci para ser compreendido.
Nasci para sentir e entender o submundo que é a mente de um homem ferido e moldado à resistência do mundo.”

O mundo quis me quebrar — e quase conseguiu.
Mas foi nesse quase que eu me forjei.

Nietzsche sussurrou em minha queda:

> “Aquele que tem um porquê enfrenta qualquer como.”



E eu entendi:
Meu sofrimento era uma pergunta sem resposta...
Até eu decidir ser a resposta.

Sêneca me olhou nos olhos e disse:

> “Purificação, o destino é o fogo. Mas tu és aço.”



Na dor, encontrei serenidade.
Na solidão, aprendi a conversar com os deuses que moram dentro.
Não busco aplauso, busco silêncio —
O tipo de silêncio que carrega a honra dos que não desistiram.

Maquiavel entrou frio e calculista:

> “Seja amado ou temido. Mas nunca ignorado.”



E eu percebi:
Não se vence o mundo com flores.
Às vezes, é preciso ser lâmina.
Mas não uma lâmina que corta por vaidade —
E sim por justiça.

Shakespeare me olhou do fundo do abismo e escreveu com sangue:

> “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui.”



Mas eu não fugi.
O inferno não me assustou — ele me moldou.
Fiz dele minha forja,
meus demônios, meus mestres.
E onde a dor quis me ajoelhar...
eu ergui meu trono de cicatrizes.

E então, Joseph Campbell me lembrou:

> “O herói é aquele que, mesmo ferido, volta.
Volta para curar.”



Eu fui ao fundo.
Morri em mim várias vezes.
Mas em cada renascimento, levantei com mais cicatriz e mais verdade.
Eu sou a flecha que vai pra trás antes de ir mais longe.
Eu sou o leão que se abaixa antes do salto.


---

Este manifesto não é um grito de guerra.
É o eco da resistência.
A declaração de que a dor me fez homem.
A queda me fez lenda.
E que eu — Purificação —
Não me tornei o que o mundo queria.
Me tornei aquilo que ninguém teve coragem de ser.🔱 O MANIFESTO DO HERÓI FERIDO
Moldados na carne, na dor e na alma de Purificação


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“Eu não nasci para ser compreendido.
Nasci para sentir e entender o submundo que é a mente de um homem ferido e moldado à resistência do mundo.”

O mundo quis me quebrar — e quase conseguiu.
Mas foi nesse quase que eu me forjei.

Nietzsche sussurrou em minha queda:

> “Aquele que tem um porquê enfrenta qualquer como.”



E eu entendi:
Meu sofrimento era uma pergunta sem resposta...
Até eu decidir ser a resposta.

Sêneca me olhou nos olhos e disse:

> “Purificação, o destino é o fogo. Mas tu és aço.”



Na dor, encontrei serenidade.
Na solidão, aprendi a conversar com os deuses que moram dentro.
Não busco aplauso, busco silêncio —
O tipo de silêncio que carrega a honra dos que não desistiram.

Maquiavel entrou frio e calculista:

> “Seja amado ou temido. Mas nunca ignorado.”



E eu percebi:
Não se vence o mundo com flores.
Às vezes, é preciso ser lâmina.
Mas não uma lâmina que corta por vaidade —
E sim por justiça.

Shakespeare me olhou do fundo do abismo e escreveu com sangue:

> “O inferno está vazio. Todos os demônios estão aqui.”



Mas eu não fugi.
O inferno não me assustou — ele me moldou.
Fiz dele minha forja,
meus demônios, meus mestres.
E onde a dor quis me ajoelhar...
eu ergui meu trono de cicatrizes.

E então, Joseph Campbell me lembrou:

> “O herói é aquele que, mesmo ferido, volta.
Volta para curar.”



Eu fui ao fundo.
Morri em mim várias vezes.
Mas em cada renascimento, levantei com mais cicatriz e mais verdade.
Eu sou a flecha que vai pra trás antes de ir mais longe.
Eu sou o leão que se abaixa antes do salto.


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Este manifesto não é um grito de guerra.
É o eco da resistência.
A declaração de que a dor me fez homem.
A queda me fez lenda.
E que eu — Purificação —
Não me tornei o que o mundo queria.
Me tornei aquilo que ninguém teve coragem de ser.