⁠Quando eu me for A agonia da morte... Ariane de Moura

⁠Quando eu me for A agonia da morte sufocando As entrelinhas da vida que se esvai O cacere infinito que gargalha Sucumbindo-me Da minha face pálida Que nada mai... Frase de Ariane de Moura.

⁠Quando eu me for

A agonia da morte sufocando
As entrelinhas da vida que se esvai

O cacere infinito que gargalha
Sucumbindo-me
Da minha face pálida
Que nada mais podera fazer

Intragáveis versões ,detestáveis como abutres
Na carcaça podre apoderam -se
de mim.

Corvos miseráveis aproveitadores da minha fraqueza
Como aste venenosa enfraqueceu -me
Queimaram minhas asas ,com medalhões de ferro prederam me ao chão

Mau sabe eles que de me , quem flutua
São as versáteis escruciantes
Repugnantes palavras.....

Meras palavras