Neste corpo já não habita o antigo eu... Oaj Oluap

Neste corpo já não habita o antigo eu que sorria para todos, que era brincalhão e sociável. Neste corpo habita um eu que surgiu quando mataram aquele. Este eu não sorri à toa. Não mede esforços para conquistar e manter o que conquistou. Este eu é capaz de matar, mas não de morrer, por nada e por ninguém. [...] Este eu está pronto para fazer acontecer "do nada", sem medo de julgamentos. Tic-tac, tic-tac!